Segundo o processo de Gabriel Costa contra Wilma Petrillo, respectivamente o filho e a viúva da cantora Gal Costa, o jovem de 18 anos acusou a madrasta de o envenenar com remédios controlados. A informação foi divulgada pelo colunista Gabriel Perline.
“Desde o falecimento da de cujus, o requerente foi submetido por Wilma Teodoro Petrillo a ingerir medicamentos de receita controlada que lhes eram por esta fornecidos, tendo ingressado em estado de tamanho abalo psicológico que teve sua capacidade cognitiva severamente reduzida, além de ter interrompido as atividades escolares”, disse a defesa de Gabriel.
Além disso, no processo, ele garantiu que era “forçado” a redigir documentos a favor de Wilma, como um que revela que ela e Gal viviam um romance. “Foi neste cenário, de profundo abalo físico e emocional, que o requerente que, ressalta-se, à época, habitava a mesma residência que Wilma, foi constrangido por esta a redigir o documento acima transcrito a respeito da suposta união estável, tendo sido o texto manufaturado pelo patrono de Wilma e copiado à mão pelo requerente, que não concorda com seu conteúdo”, declarou a equipe.
A defesa de Gabriel também destacou que ele procurou ajuda médica quando completou 18 anos. “Como efeito, o requerente passou a ter melhor entendimento dos fatos que se desenrolaram desde a morte de sua mãe, “tomou as rédeas” de sua própria vida, retornou à vida escolar, já tendo se matriculado, com ajuda de amigos, em nova escola para cursar o ano letivo de 2024, a fim de completar o 3º [terceiro] ano do ensino médio, e já se alistou no serviço militar, emancipando-se, definitivamente, do domínio emocional exercido por Wilma”, ressaltou.
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