A Livraria Cultura teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo nessa quinta-feira (08). A decisão é do juiz Ralpho Waldo de Barros Monteiro Filho da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível. Há a suspeita de que tenha ocorrido uma fraude no negócio a partir de transações financeiras realizadas por sócios.
Há cerca de quatro anos o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) havia aceitado o pedido de recuperação judicial da empresa. Nessa mesma época a livraria já enfrentava uma crise financeira, com dívidas de R$ 285,4 milhões com despesas trabalhistas – que deveriam ter sido quitadas até junho de 2021, fornecedores e bancos.
O juiz baseou a decisão sob a alegação que a empresa descumpriu o plano de recuperação judicial. “É notório o papel da Livraria Cultura. E não apenas para a economia, mas para as pessoas, para a sociedade, para a comunidade não apenas de leitores, mas de consumidores em geral. É com certa tristeza que se reconhece, no campo jurídico, não ter o grupo logrado êxito na superação da crise”, lamentou o magistrado.
A Livraria atribui a crise aos altos custos de produção, à queda na demanda por livros, a perca do interesse pela leitura e a crise econômica vivida no Brasil desde 2014. Atualmente, apenas três lojas físicas da empresa estão funcionando, duas em São Paulo e uma em Porto Alegre.
A Livraria Cultura teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo nessa quinta-feira (08). A decisão é do juiz Ralpho Waldo de Barros Monteiro Filho da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível. Há a suspeita de que tenha ocorrido uma fraude no negócio a partir de transações financeiras realizadas por sócios.
Há cerca de quatro anos o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) havia aceitado o pedido de recuperação judicial da empresa. Nessa mesma época a livraria já enfrentava uma crise financeira, com dívidas de R$ 285,4 milhões com despesas trabalhistas – que deveriam ter sido quitadas até junho de 2021, fornecedores e bancos.
O juiz baseou a decisão sob a alegação que a empresa descumpriu o plano de recuperação judicial. “É notório o papel da Livraria Cultura. E não apenas para a economia, mas para as pessoas, para a sociedade, para a comunidade não apenas de leitores, mas de consumidores em geral. É com certa tristeza que se reconhece, no campo jurídico, não ter o grupo logrado êxito na superação da crise”, lamentou o magistrado.
A Livraria atribui a crise aos altos custos de produção, à queda na demanda por livros, a perca do interesse pela leitura e a crise econômica vivida no Brasil desde 2014. Atualmente, apenas três lojas físicas da empresa estão funcionando, duas em São Paulo e uma em Porto Alegre.
Ver todos os comentários | 0 |