A Black Friday será na próxima sexta-feira (25) e promete oferecer aos clientes grandes ofertas em lojas físicas e virtuais, o que deve movimentar o setor que vem sendo ‘castigado’ por dois anos consecutivos em virtude da pandemia da covid-19.
A Revista Oeste disse que um levantamento feito pelo Mercado Livre, mostrou que 78% dos brasileiros querem gastar mais nesta edição do evento e estão se preparando financeiramente para isso. De acordo com estudo da Betway, em 2021, a data proporcionou lucro de R$ 4 bilhões aos comerciantes.
Para precaver os clientes dos golpes comumente ocorridos nesse período, o Procon de São Paulo elaborou uma lista de lojas virtuais que devem ser evitadas pelos consumidores. De acordo com a instituição, essas empresas tiveram reclamações registradas, foram notificadas, não responderam e nem foram encontradas.
A lista também mostra sites criados exclusivamente para enganar o consumidor, que não realizam comércio eletrônico. Criada em 2011, a lista conta atualmente com 41 sites e teve a sua última atualização em julho deste ano.
Confira aqui todos os sites a serem evitados, segundo recomendação do Procon paulista.
O que comprar na Black Friday?
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fez um apanhado neste ano, para avaliar o potencial de descontos efetivos durante a Black Friday. Por 40 dias, a entidade coletou 180 preços dos itens mais buscados pela internet e descobriu que 39% deles revelaram tendência de redução. Os principais destaques da pesquisa foram as quedas de 17% no valor de sapato masculino, 13% em lavadora de roupa, 10% em smartwatch e 8% em fones de ouvido.
Uma pesquisa feita pela consultoria Neotrust, empresa que fornece dados e inteligência sobre o e-commerce brasileiro, revelou que os produtos mais consumidos em 2021 foram moda e acessórios, beleza, perfumaria e telefonia.
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