As arquibancadas do plenário da Câmara foram esvaziadas durante a sessão plenária que vai votar a reforma da previdência. Manifestantes iniciaram um protesto na entrada do anexo 2 da Câmara, depois de serem impedidos de entrar no prédio.
A Polícia Legislativa foi chamada e isolou a entrada. Policiais detinham cacetes e spray de pimenta das mãos. Deputados chegaram a pedir ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que tomasse alguma atitude para permitir o acesso das pessoas ao plenário.
A parte superior do plenário é reservada para qualquer cidadão interessado em acompanhar as votações da Câmara. Desde que haja vagas, o cidadão apresenta um documento de identificação e entra no local.
Maia, no entanto, disse que não se trata apenas de pessoas que querem acompanhar as votações, mas de manifestantes que pretendem atrapalhar o rito da votação.
STF
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, porém, concedeu habeas corpus ao Sindicato dos Servidores do Ministério Público da União e do Conselho do Ministério Público para que tenham acesso às galerias da Câmara durante votação da reforma da Previdência em primeiro turno.
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