No início da manhã desta quinta-feira (24), o dólar seguiu em alta e passou a marca dos R$ 4,24, renovando a maior cotação da história desde a criação do real. No entanto, logo no início da tarde, a moeda americana começou a cair.
Segundo a Reuters, às 13h54 o dólar teve queda de 1,32%, sendo cotado a R$ 4,0915. O valor máximo atingido na sessão foi de R$ 4,2491 e, na mínima, foi a R$ 4,0577.
Depois do presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, sugerir que poderão ser feitos leilões de dólares no mercado à vista, a moeda americana perdeu força e passou a cair.
Quando questionado sobre o possível uso das reservas no câmbio, o presidente disse que “todos os instrumentos à disposição do Banco Central estão no raio de ação caso seja necessário à frente”.
Operadores relutavam em estimar até que ponto o dólar deve subir, mas é unânime a percepção de que deve continuar pressionada. Nos últimos cinco dias, o dólar acumulou 8,14% de alta.
“Estamos em uma sinuca de bico. Recessão com inflação é uma espiral perigosa e, se não sairmos rapidamente disso, pode ser desastroso. E as chances de isso acontecer são cada vez menores, principalmente com a política como está’.
A moeda americana tem sido pressionada pela deterioração das contas públicas do Brasil e pelas turbulências políticas. Investidores temem que o Brasil perca seu selo de bom pagador por outras agências de classificação de risco.
Intervenções
Nesta quinta, o Banco Central fará um leilão de até 20 mil novos swaps cambiais, (títulos que equivalem a venda futura de dólares, e que servem como proteção contra a alta da moeda), com vencimento em 1º de setembro de 2016.
Recorde
O dólar ultrapassou a cotação de R$ 4 pela primeira vez na história esta semana, por preocupações com o ajuste fiscal no Brasil e com a possibilidade do Federal Reserve, o BC dos Estados Unidos, elevar a taxa de juros do país. Caso isso ocorra, os EUA se tornam mais atrativos para investimento e haverá uma grande saída de dólares do Brasil – seguindo o princípio da oferta e da procura, quanto menos dólares, mais caros eles ficam.
Segundo a Reuters, às 13h54 o dólar teve queda de 1,32%, sendo cotado a R$ 4,0915. O valor máximo atingido na sessão foi de R$ 4,2491 e, na mínima, foi a R$ 4,0577.
Depois do presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, sugerir que poderão ser feitos leilões de dólares no mercado à vista, a moeda americana perdeu força e passou a cair.
Quando questionado sobre o possível uso das reservas no câmbio, o presidente disse que “todos os instrumentos à disposição do Banco Central estão no raio de ação caso seja necessário à frente”.
Operadores relutavam em estimar até que ponto o dólar deve subir, mas é unânime a percepção de que deve continuar pressionada. Nos últimos cinco dias, o dólar acumulou 8,14% de alta.
“Estamos em uma sinuca de bico. Recessão com inflação é uma espiral perigosa e, se não sairmos rapidamente disso, pode ser desastroso. E as chances de isso acontecer são cada vez menores, principalmente com a política como está’.
A moeda americana tem sido pressionada pela deterioração das contas públicas do Brasil e pelas turbulências políticas. Investidores temem que o Brasil perca seu selo de bom pagador por outras agências de classificação de risco.
Intervenções
Nesta quinta, o Banco Central fará um leilão de até 20 mil novos swaps cambiais, (títulos que equivalem a venda futura de dólares, e que servem como proteção contra a alta da moeda), com vencimento em 1º de setembro de 2016.
Recorde
O dólar ultrapassou a cotação de R$ 4 pela primeira vez na história esta semana, por preocupações com o ajuste fiscal no Brasil e com a possibilidade do Federal Reserve, o BC dos Estados Unidos, elevar a taxa de juros do país. Caso isso ocorra, os EUA se tornam mais atrativos para investimento e haverá uma grande saída de dólares do Brasil – seguindo o princípio da oferta e da procura, quanto menos dólares, mais caros eles ficam.
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