A taxa de desemprego no Brasil segue em alta e de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em agosto subiu para 7,6%. No mês anterior, o índice estava em 7,5% e há um ano em 5%.
Esse é o maior porcentual desde 2009, quando o país sentia os efeitos da crise global de 2008. Nesta época a taxa foi de 8,1%.
Segundo o IBGE, existem 1,9 milhão de desempregados que buscam emprego mas que não conseguem encontrar no período. Em relação a agosto do ano passado, esse porcentual cresceu 52,1%, o que significa um incremento de 636.000 pessoas a mais.
Já a população ocupada, soma-se 22,7 milhões de pessoas, caiu em relação ao mês de agosto de 2014. Ou seja, cerca de 415.000 pessoas perderam o trabalho ou se aposentaram.
A taxa de desemprego veio dentro da mediana esperada pelos analistas, que projetavam um índice entre 7,4% e 8% em agosto.
“O momento do mercado de trabalho é desfavorável. Não há geração de vagas no mercado de trabalho e a fila da desocupação está aumentando. Há uma perda de qualidade e além dos demitidos tem gente entrando no mercado para complementar a renda familiar”, disse Cimar Azeredo, coordenador dessa pesquisa no IBGE.
No entanto, o rendimento médio salarial dos brasileiros registrou um aumento de 0,5% em agosto, quando comparado a julho. Comparando com igual mês de 2014, o índice recuou 3,5%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Empregos do IBGE, que é realizada nas regiões metropolitanas de Salvador, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
O instituto verificou aumento nas taxas de desemprego em todas as seis regiões. A maior alta foi observada no Rio de Janeiro (71,6%) e a menor em Porto Alegre (24%).
Os segmentos que mais demonstraram perda de vagas foi a indústria, com baixa de 197.000 vagas, seguida pela construção, com redução de 120.000 vagas. Entre julho e agosto, os ramos de saúde, educação, administração pública e o de serviços domésticos puxaram o avanço do desemprego, com 10.000 vagas a menos de cada atividade.
Desde o final de 2014 o mercado de trabalho vem sofrendo deterioração e quando somadas à inflação, juros elevados e à economia em recessão, completam o quadro de crise econômica do país no momento atual.
Esse é o maior porcentual desde 2009, quando o país sentia os efeitos da crise global de 2008. Nesta época a taxa foi de 8,1%.
Segundo o IBGE, existem 1,9 milhão de desempregados que buscam emprego mas que não conseguem encontrar no período. Em relação a agosto do ano passado, esse porcentual cresceu 52,1%, o que significa um incremento de 636.000 pessoas a mais.
Já a população ocupada, soma-se 22,7 milhões de pessoas, caiu em relação ao mês de agosto de 2014. Ou seja, cerca de 415.000 pessoas perderam o trabalho ou se aposentaram.
A taxa de desemprego veio dentro da mediana esperada pelos analistas, que projetavam um índice entre 7,4% e 8% em agosto.
“O momento do mercado de trabalho é desfavorável. Não há geração de vagas no mercado de trabalho e a fila da desocupação está aumentando. Há uma perda de qualidade e além dos demitidos tem gente entrando no mercado para complementar a renda familiar”, disse Cimar Azeredo, coordenador dessa pesquisa no IBGE.
No entanto, o rendimento médio salarial dos brasileiros registrou um aumento de 0,5% em agosto, quando comparado a julho. Comparando com igual mês de 2014, o índice recuou 3,5%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Empregos do IBGE, que é realizada nas regiões metropolitanas de Salvador, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
O instituto verificou aumento nas taxas de desemprego em todas as seis regiões. A maior alta foi observada no Rio de Janeiro (71,6%) e a menor em Porto Alegre (24%).
Os segmentos que mais demonstraram perda de vagas foi a indústria, com baixa de 197.000 vagas, seguida pela construção, com redução de 120.000 vagas. Entre julho e agosto, os ramos de saúde, educação, administração pública e o de serviços domésticos puxaram o avanço do desemprego, com 10.000 vagas a menos de cada atividade.
Desde o final de 2014 o mercado de trabalho vem sofrendo deterioração e quando somadas à inflação, juros elevados e à economia em recessão, completam o quadro de crise econômica do país no momento atual.
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