De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Ministério do Trabalho, as demissões superaram as contratações em 130.629 vagas em novembro. Este foi o oitavo mês seguido de fechamento de vagas formais.
Cada mês tem apresentado o pior desde o início da série histórica, em 1992; novembro não foi diferente. Até então, o pior resultado para o mês de novembro havia sido registrado em 1998, com 118.412 vagas fechadas.
De janeiro a novembro de 2015, 945.363 postos com carteira assinada foram fechados. Assim, o número de vagas perdidas em 2015 já supera o total de vagas criadas em 2014 (938.043).
Nos últimos 12 meses, o número de vagas fechadas chega a 1,52 milhão. Com a redução de vagas formais, o número de trabalhadores com carteira assinada também caiu. No fim de 2014, 41,78 milhões de pessoas tinham um emprego com carteira assinada no país. No mês passado, o número já tinha recuado para 40,26 milhões, menor número desde março de 2013.
Poucos dias antes da divulgação dos dados do Caged, o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) divulgou que a taxa do desemprego recuou para 7,5% em novembro e ficou abaixo da desocupação registrada em outubro, de 7,9%. Esse é o maior índice para novembro desde 2008, quando chegou a 7,6%.
Setores
O único setor da economia que contratou mais do que demitiu em novembro foi o comércio, com a criação de 52.592 postos de trabalho. O setor eliminou 183 mil vagas em todo o ano.
Quem mais demitiu em novembro foi a indústria de transformação, com o fechamento de 77.341 vagas. Construção Civil perdeu 55.585 empregos formais, serviços 23.313 e agropecuária 21.969.
Regiões
Em todas as regiões do nordeste houve o fechamento de vagas. Em outubro, o Sudeste registrou o pior resultado, com 59.337 vagas a menos. No Sul 16.402 postos foram cortados. No Nordeste 15.949 empregos de carteira assinada foram fechados. No Centro-Oeste e Norte, respectivamente, foram demitidos 15.832 trabalhadores e 23.109 empregados com carteira assinada.
Cada mês tem apresentado o pior desde o início da série histórica, em 1992; novembro não foi diferente. Até então, o pior resultado para o mês de novembro havia sido registrado em 1998, com 118.412 vagas fechadas.
De janeiro a novembro de 2015, 945.363 postos com carteira assinada foram fechados. Assim, o número de vagas perdidas em 2015 já supera o total de vagas criadas em 2014 (938.043).
Nos últimos 12 meses, o número de vagas fechadas chega a 1,52 milhão. Com a redução de vagas formais, o número de trabalhadores com carteira assinada também caiu. No fim de 2014, 41,78 milhões de pessoas tinham um emprego com carteira assinada no país. No mês passado, o número já tinha recuado para 40,26 milhões, menor número desde março de 2013.
Poucos dias antes da divulgação dos dados do Caged, o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) divulgou que a taxa do desemprego recuou para 7,5% em novembro e ficou abaixo da desocupação registrada em outubro, de 7,9%. Esse é o maior índice para novembro desde 2008, quando chegou a 7,6%.
Setores
O único setor da economia que contratou mais do que demitiu em novembro foi o comércio, com a criação de 52.592 postos de trabalho. O setor eliminou 183 mil vagas em todo o ano.
Quem mais demitiu em novembro foi a indústria de transformação, com o fechamento de 77.341 vagas. Construção Civil perdeu 55.585 empregos formais, serviços 23.313 e agropecuária 21.969.
Regiões
Em todas as regiões do nordeste houve o fechamento de vagas. Em outubro, o Sudeste registrou o pior resultado, com 59.337 vagas a menos. No Sul 16.402 postos foram cortados. No Nordeste 15.949 empregos de carteira assinada foram fechados. No Centro-Oeste e Norte, respectivamente, foram demitidos 15.832 trabalhadores e 23.109 empregados com carteira assinada.
Imagem: Divulgação/Ministério do TrabalhoSão Paulo, Minas Gerais e Goiás foram os estados que mais fecharam vagas em novembro
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