O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse hoje que entre os desinvestimentos que a companhia pretende fazer, no valor de US$ 13 bilhões, cerca de US$ 7 bilhões virão da área financeira. "Vamos fazer operações com recebíveis e garantias", comentou, sem mais detalhes. Ele destacou que o restante é que virá da parte de venda de ativos.
Para Gabrielli, a crise mundial não deverá dificultar esta venda de ativos da companhia. "A crise não trata de problemas de liquidez. Não está faltando dinheiro, mas sobrando. É claro que haverá mais seletividade e os investimentos serão atraídos para projetos mais sólidos e com maiores perspectivas de rentabilidade rápida", disse, em entrevista durante o Fórum sobre Conteúdo Nacional promovido pelo Sindicato Nacional da Indústria Naval (Sinaval), no Rio de Janeiro.
Gabrielli chegou ao evento vindo diretamente da Colômbia, dizendo que se "assustou" ao checar as notícias das bolsas financeiras no mundo todo. "Pensei que o mundo estava acabando", brincou. Ao ser indagado sobre a preocupação com a crise mundial, Gabrielli disse que "é claro que toda crise preocupa", mas minimizou que esta não deve afetar diretamente a Petrobras e o Brasil. "De maneira geral, o mundo vem passando por modificações nos últimos anos. As economias do Japão, Europa e Estados Unidos estão estagnadas e devem passar por depressão. Levei um susto ao ver que os juros do mercado americano chegaram a zero. Mas é fato que vamos ver nos próximos quatro a cinco anos cada vez mais o crescimento dos mercados em desenvolvimento, os mercados do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul."
O executivo destacou que não vê problemas para a Petrobras captar recursos para seu Plano de Negócios entre o período de 2011 e 2015. No total, a estatal vai precisar de algo entre US$ 67 bi a US$ 90 bi no período. "O preço do petróleo caiu um pouco no mercado internacional, mas está se mantendo alto e pode gerar o fluxo de caixa necessário para a Petrobras cumprir seu plano", disse, reafirmando que a companhia vem mantendo a política de longo prazo para os preços da gasolina e diesel, equilibradas e equiparadas ao mercado americano. "Há um acompanhamento, às vezes mais próximo, às vezes mais distante".
Para Gabrielli, a crise mundial não deverá dificultar esta venda de ativos da companhia. "A crise não trata de problemas de liquidez. Não está faltando dinheiro, mas sobrando. É claro que haverá mais seletividade e os investimentos serão atraídos para projetos mais sólidos e com maiores perspectivas de rentabilidade rápida", disse, em entrevista durante o Fórum sobre Conteúdo Nacional promovido pelo Sindicato Nacional da Indústria Naval (Sinaval), no Rio de Janeiro.
Gabrielli chegou ao evento vindo diretamente da Colômbia, dizendo que se "assustou" ao checar as notícias das bolsas financeiras no mundo todo. "Pensei que o mundo estava acabando", brincou. Ao ser indagado sobre a preocupação com a crise mundial, Gabrielli disse que "é claro que toda crise preocupa", mas minimizou que esta não deve afetar diretamente a Petrobras e o Brasil. "De maneira geral, o mundo vem passando por modificações nos últimos anos. As economias do Japão, Europa e Estados Unidos estão estagnadas e devem passar por depressão. Levei um susto ao ver que os juros do mercado americano chegaram a zero. Mas é fato que vamos ver nos próximos quatro a cinco anos cada vez mais o crescimento dos mercados em desenvolvimento, os mercados do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul."
O executivo destacou que não vê problemas para a Petrobras captar recursos para seu Plano de Negócios entre o período de 2011 e 2015. No total, a estatal vai precisar de algo entre US$ 67 bi a US$ 90 bi no período. "O preço do petróleo caiu um pouco no mercado internacional, mas está se mantendo alto e pode gerar o fluxo de caixa necessário para a Petrobras cumprir seu plano", disse, reafirmando que a companhia vem mantendo a política de longo prazo para os preços da gasolina e diesel, equilibradas e equiparadas ao mercado americano. "Há um acompanhamento, às vezes mais próximo, às vezes mais distante".
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