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Ciência e Tecnologia

Aplicativo de paquera Tinder leva ouro nos Jogos Rio 2016

No primeiro fim de semana de competições, o uso do aplicativo aumentou 129% na Vila Olímpica.

Neste ano, o Comitê Olímpico Internacional distribuiu 450 mil preservativos masculinos e 100 mil femininos para as delegações olímpicas, o que significa uma média de 42 preservativos por atletas. Pode parecer um exagero, mas se compararmos os dados fornecidos pelo aplicativo de paquera Tinder, é possível mudar de ideia.

A vice-presidente da agência Global Communications & Branding, Rosette Pambakian, afirma que o aumento no uso do aplicativo Tinder se dá por causa das Olimpíadas. "Durante o fim de semana, os matches na Vila Olímpica cresceram 129%, e supõe-se que a tendência continue durante os Jogos Olímpicos", disse.


  • Foto: Agência BrasilVila OlímpicaVila Olímpica

O nadador norte-americano Ryan Lochte, de 32 anos, não tem vergonha de dizer eu é usuário fiel dos aplicativos de paquera. "No Bumble, são as meninas que precisam tomar iniciativa, e não gosto muito disso. Então saí. Decidi baixar o Tinder porque ouvi falar que foi um sucesso em Sochi (Olimpíada de Inverno de 2014) e pensei: 'Vou experimentar'. E agora penso: 'Uau, isto é perfeito'", contou o atleta.

De acordo com informações do El País, no Rio de Janeiro, além do Tinder funciona também o aplicativo Olympic Athletes Hub, de uso exclusivo dos atletas, no qual os protagonistas publicam fotos onde aparecem praticando seu esporte. Embora o objetivo do aplicativo seja comunicar resultados e notícias dos Jogos, há alguns que aproveitam para iniciar conversas pessoais. 

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