A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) já havia afirmando em outra oportunidade que uma das luas de Júpter, que leva o nome “Europa”, era o lugar mais provável de ter vida fora da Terra. Atualmente outro estudo comprovou que o balanço dos oceanos do satélite é muito semelhante ao do nosso planeta.
A pesquisa, publicada no periódico Geophysical Research Letters mostra que é possível que existam hidrogênio e oxigênio suficientes para a formação de vida no satélite, assim como outros elementos favoráveis que já foram descobertos, como gás carbônico, água oxigenada e enxofre.
O cientista Robert Pappalardo já havia feito considerações sobre o satélite em 2013. "A Europa é recoberta por uma camada de gelo relativamente fina, possui um oceano em contato com rochas no fundo, é geologicamente ativa e bombardeada por radiações que criam oxidantes e formam, ao se misturar com a água, uma energia ideal para a vida", afirmou.
De acordo com informações do site uol, o estudo também aponta que o a produção de oxigênio na Terra quanto na Europa é mais ou menos dez vezes maior do que a produção de oxigênio.
Imagem: Divulgação/ NasaSuperfície da lua de Júpter
A pesquisa, publicada no periódico Geophysical Research Letters mostra que é possível que existam hidrogênio e oxigênio suficientes para a formação de vida no satélite, assim como outros elementos favoráveis que já foram descobertos, como gás carbônico, água oxigenada e enxofre.
O cientista Robert Pappalardo já havia feito considerações sobre o satélite em 2013. "A Europa é recoberta por uma camada de gelo relativamente fina, possui um oceano em contato com rochas no fundo, é geologicamente ativa e bombardeada por radiações que criam oxidantes e formam, ao se misturar com a água, uma energia ideal para a vida", afirmou.
De acordo com informações do site uol, o estudo também aponta que o a produção de oxigênio na Terra quanto na Europa é mais ou menos dez vezes maior do que a produção de oxigênio.
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