Por meio de um novo aplicativo no Facebook, o Wall Street Journal, está permitindo que os usuários influam no que os amigos leem e compartilhem suas preferências com eles. Como outras iniciativas desse tipo, o aplicativo procura unir o boca a boca das redes sociais ao jornalismo tradicional.
O aplicativo Wall Street Journal Social foi liberado no final de setembro, mas ainda está em fase de testes. Embora o conteúdo seja o mesmo do site do jornal na web, ele é apresentado de forma muito diferente. A página é dividida em retângulos, cada um ocupado por uma matéria. Em cada retângulo, aparece o título do artigo correspondente e, na maioria dos casos, uma foto.
Abaixo, vem o número de pessoas que curtiram o item e pequenas imagens de algumas dessas pessoas. Clicando numa delas, uma página com as matérias que a pessoa curtiu é exibida. O usuário pode indicar amigos para ser “editores” do seu jornal pessoal. Nesse caso, notícias que esses contatos curtiram serão mostradas a ele antes. O aplicativo também informa quantos leitores cada editor tem.
Grátis ou pago?
O aplicativo é gratuito por enquanto, mas o jornal diz que poderá cobrar por parte do conteúdo no futuro. O acesso grátis contrasta com o modelo de negócios do site do Wall Street Journal, onde boa parte do conteúdo é acessível apenas a assinantes. Agora, esse conteúdo pode ser visto de graça no Facebook.
Os logotipos dos patrocinadores – Dell e Intel – aparecem em destaque na página. Alan Murray, editor executivo online do Wall Street Journal, publicou, no Twitter, uma mensagem em que informa que o plano é oferecer o conteúdo gratuitamente por um mês, mas esse prazo pode ser estendido. Pode-se presumir que o jornal está avaliando dois possíveis modelos de negócio: um baseado em anúncios de patrocinadores e outro em assinaturas pagas.
Washington Post
O aplicativo do Wall Street Journal não é o único a usar relações sociais para distribuir notícias. O Washington Post, por exemplo, tem um programa similar no Facebook, o Social Reader. Mas, nele, tudo que o usuário lê é compartilhado com os amigos, enquanto o Wall Street Journal Social compartilha apenas o que a pessoa curte, dando maior controle a ela sobre quais notícias vão se espalhar pela rede.
Naturalmente, aplicativos como esse devem fazer Mark Zuckerberg sorrir. O Facebook tem trabalhado não só para atrair usuários mas também para mantê-los por mais tempo na rede social. E os aplicativos contribuem bastante para isso. Abaixo, um vídeo publicitário bastante simpático do Wall Street Journal Social.
O aplicativo Wall Street Journal Social foi liberado no final de setembro, mas ainda está em fase de testes. Embora o conteúdo seja o mesmo do site do jornal na web, ele é apresentado de forma muito diferente. A página é dividida em retângulos, cada um ocupado por uma matéria. Em cada retângulo, aparece o título do artigo correspondente e, na maioria dos casos, uma foto.
Abaixo, vem o número de pessoas que curtiram o item e pequenas imagens de algumas dessas pessoas. Clicando numa delas, uma página com as matérias que a pessoa curtiu é exibida. O usuário pode indicar amigos para ser “editores” do seu jornal pessoal. Nesse caso, notícias que esses contatos curtiram serão mostradas a ele antes. O aplicativo também informa quantos leitores cada editor tem.
Grátis ou pago?
O aplicativo é gratuito por enquanto, mas o jornal diz que poderá cobrar por parte do conteúdo no futuro. O acesso grátis contrasta com o modelo de negócios do site do Wall Street Journal, onde boa parte do conteúdo é acessível apenas a assinantes. Agora, esse conteúdo pode ser visto de graça no Facebook.
Os logotipos dos patrocinadores – Dell e Intel – aparecem em destaque na página. Alan Murray, editor executivo online do Wall Street Journal, publicou, no Twitter, uma mensagem em que informa que o plano é oferecer o conteúdo gratuitamente por um mês, mas esse prazo pode ser estendido. Pode-se presumir que o jornal está avaliando dois possíveis modelos de negócio: um baseado em anúncios de patrocinadores e outro em assinaturas pagas.
Washington Post
O aplicativo do Wall Street Journal não é o único a usar relações sociais para distribuir notícias. O Washington Post, por exemplo, tem um programa similar no Facebook, o Social Reader. Mas, nele, tudo que o usuário lê é compartilhado com os amigos, enquanto o Wall Street Journal Social compartilha apenas o que a pessoa curte, dando maior controle a ela sobre quais notícias vão se espalhar pela rede.
Naturalmente, aplicativos como esse devem fazer Mark Zuckerberg sorrir. O Facebook tem trabalhado não só para atrair usuários mas também para mantê-los por mais tempo na rede social. E os aplicativos contribuem bastante para isso. Abaixo, um vídeo publicitário bastante simpático do Wall Street Journal Social.
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