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Pedra Branca - Ceará

Guarda Municipal mata colega e tira a própria vida no Ceará

Os dois guardas não tinham histórico de má conduta ou brigas e não trabalhavam na mesma equipe.

Um guarda municipal identificado como Francisco Ernandes, de 37 anos, assassinou a tiros o colega de profissão Antônio Nascimento, de 34 anos, e depois tirou a própria vida. As informações são do secretário de Segurança Pública do município, André Gomes Severiano. O crime ocorreu na tarde desse domingo (20) em Pedra Branca, no interior do Ceará, dentro da Guarda Civil Municipal (GCM).

O crime foi testemunhado por um terceiro guarda que estava de plantão junto com a vítima. Francisco Ernandes, que estava de folga, foi até a sede da GCM e seguiu em direção ao local onde a vítima estava descansando. Ele bateu na porta e, assim que Nascimento abriu, efetuou os disparos. Os dois morreram ainda no local.


Foto: Reprodução/ InstagramNota de pesar
Nota de pesar

Ainda de acordo com o secretário de Segurança, tanto Ernandes quanto Nascimento eram conhecidos por bom comportamento como guardas e por nunca terem recebido nenhuma punição disciplinar. Também não há registro de intrigas entre os dois, que trabalhavam em equipe diferentes, na corporação.

Prefeito divulgou nota

O prefeito da cidade, Matheus Góis (PSD), publicou uma nota de pesar nas redes sociais lamentado o caso: "É com imensa tristeza que venho informar o falecimento de dois agentes da Guarda Civil Municipal de Pedra Branca. Neste momento de dor, expresso minha solidariedade e profundo pesar às famílias, amigos e colegas de trabalho. Que Deus conceda conforto a todos que sofrem com essa irreparável perda", escreveu.

Disque 180

Muitos conflitos podem ser resolvidos com um simples diálogo, o CVV fornece atendimento 24 horas através do número 188, a equipe que trabalha nessa organização é formada exclusivamente por voluntários que oferecem apoio emocional e prevenção do suicídio gratuitamente disponível em todo o território nacional “Quem nos procura, normalmente está se sentido solitário ou precisa conversar de forma sigilosa, sem julgamentos, críticas ou comparações” afirma a organização.

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