Fechar
GP1

Brasil

Tarcísio veta projeto que nomearia a estação da CPTM de Mamonas Assassinas

O texto foi aprovado na Alesp, porém teve o veto do governador publicado no Diário Oficial do Estado.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vetou Projeto Lei que mudaria o nome da estação Guarulhos-CECAP, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), para homenagear a banda Mamonas Assassinas. Esse PL havia sido aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), e teve o veto do governador publicado na edição dessa quinta-feira (25) do Diário Oficial do Estado.

Segundo o governador, a mudança de nomes das estações é atribuição da CPTM, não sendo competência do Legislativo e Executivo fazer essa alteração. “A gestão do patrimônio de empresas como a CPTM, incluindo a outorga de denominações, é tema que refoge ao domínio da lei. Sob pena de afronta ao regime jurídico ao qual está subordinada e aos objetivos que inspiraram sua constituição, sob pena de violação do artigo 173, §1º e inciso II da Constituição Federal”, argumentou Tarcísio de Freitas.


Foto: DivulgaçãoMamonas Assassinas
Mamonas Assassinas

A proposta para homenagear a banda Mamonas Assassinas na estação é de autoria do deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor (Republicanos). “Essa é uma forma de eternizarmos a banda não só para a população de Guarulhos, como para todas as pessoas que ainda os têm na lembrança e no coração”, afirmou o parlamentar.

Início da banda

Inicialmente conhecida por Utopia, em meados da década de 1990, a banda decidiu se reinventar e se chamar Mamonas Assassinas. O sucesso do grupo foi breve, e ficou conhecido pelas piadas nas músicas, e apresentações com fantasia e humor.

O único álbum lançado pelo grupo, em 1995, foi um fenômeno de vendas. Todos os integrantes da banda morreram em um acidente aéreo no ano de 1996.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.