Na terça-feira (26), o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu a sessão virtual que avaliava o pedido de habeas corpus de Robinho, condenado a nove anos de prisão por estuprar uma mulher na Itália, em 2013.
Por 9 votos a 2, o STF decidiu manter a prisão do ex-jogador. Votaram a favor da manutenção da prisão os ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, e Cármen Lúcia. Apenas os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli divergiram da decisão.
Robinho está detido há oito meses na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde cumpre a pena determinada pela justiça italiana. A transferência da execução da pena para o Brasil foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em março, mas a defesa do ex-jogador tenta reverter essa decisão.
Durante sua detenção, Robinho tem participado de atividades como leitura, futebol e cursos, conforme informado pela Secretaria de Administração Penitenciária. O órgão afirmou que ele não recebe tratamento diferenciado dos outros detentos.
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