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Ministro Barroso é internado em hospital após passar por cirurgia em Brasília

Mesmo internado, o ministro participou de uma sessão do STF no dia 1º de março por videoconferência.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, de 64 anos, está internado no hospital Sírio Libanês, em Brasília, desde o fim de fevereiro, para tratar uma obstrução intestinal.

Conforme informou a assessoria do STF, o ministro foi internado para o fechamento de uma hérnia incisional e teve dois episódios de obstrução intestinal que exigiram dois novos procedimentos. “A recuperação do ministro segue dentro do esperado. Em breve, ele deve deixar a UTI, onde está para facilitar a observação médica”, afirma a assessoria.


Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso

Também segundo a Corte, Barroso foi internado em fevereiro para fechar uma hérnia incisional. Mesmo internado, o ministro participou de uma sessão do STF, por vídeo, no dia 1º de março por videoconferência.

Barroso se tornou ministro do STF em 2013, indicado por Dilma Rousseff. Ele é doutor em direito público pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e professor titular da mesma instituição. Atualmente, ele é vice-presidente da Corte e deve assumir a presidência em outubro de 2023, quando a ministra Rosa Weber se aposentar.

Um ano antes de integrar a Corte, o ministro tratou um câncer no esôfago no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e está curado da doença. Na época, o ministro chegou a se consultar com o líder espiritual João de Deus, preso no fim de 2018 por acusações de crimes sexuais.

Leia a íntegra nota divulgada pela Corte

O ministro Luís Roberto Barroso foi internado no fim de fevereiro para o fechamento de uma hérnia incisional, fruto de uma cirurgia anterior. Chegou a participar por vídeo da sessão do STF de 1º de março. Infelizmente, na sequência, teve dois episódios de obstrução intestinal que exigiram dois novos procedimentos. Cuidam dele os médicos Cassio Gontijo, do Sírio Libanês de Brasília, e Fábio Ferreira, que veio especialmente de São Paulo para a terceira cirurgia. A recuperação do ministro segue dentro do esperado. Em breve, ele deve deixar a UTI, onde está para facilitar a observação médica.

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