O ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) defendeu a continuidade dos trabalhos da força-tarefa da Operação Lava Jato. Em sua conta no Twitter, o ministro destacou a decisão da procuradora-geral Raquel Dodge que, na segunda, 12, prorrogou por mais um ano os trabalhos do grupo de procuradores da República no Paraná que desmantelou sofisticado esquema de propinas e cartel instalado na Petrobrás, entre 2004 e 2014.
“Enquanto houver casos complexos de corrupção e que demandam atuação de esforço concentrado em equipe, a força tarefa tem que continuar”, prega Moro. “Muito bem.”
Enquanto houver casos complexos de corrupção e que demandam atuação de esforço concentrado em equipe, a Força tarefa tem que continuar. Muito bem. É o que fizemos na PF, o Governo de @jairbolsonaro reforçou as equipes. https://t.co/xh5BEFZy4k
— Sergio Moro (@SF_Moro) August 13, 2019
Ele assinalou. ‘É o que fizemos na PF, o Governo de @jairbolsonaro reforçou as equipes.’
É a quinta vez que a força-tarefa tem sua atuação ampliada, desde a sua criação, em 2014.
Ao todo, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba conta atualmente com uma equipe de 69 pessoas, entre procuradores, servidores, contratados e estagiários.
A extensão do prazo de atuação da força-tarefa ocorre em um momento em que reportagens do site The Intercept Brasil têm revelado mensagens atribuídas a integrantes da força-tarefa e a Moro indicando suposto conluio na Lava Jato.
De acordo com a assessoria da Procuradoria-Geral da República, apesar das restrições impostas pela emenda constitucional do teto de gastos, foram destinados no primeiro semestre deste ano R$ 808 mil para as despesas com viagens relacionadas às investigações do esquema bilionário de corrupção na Petrobras.
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