O presidente Jair Bolsonaro defendeu em seu perfil do Twitter a aprovação da reforma da Previdência, dizendo que ela segue os padrões mundiais e combaterá privilégios. Segundo o presidente, a reforma também é o primeiro passo para possibilitar outros avanços, como a aprovação de uma reforma tributária e o enxugamento da máquina pública.
Após a publicação do presidente na rede social, a Bolsa brasileira passou a registrar alta. Analistas de mercado acreditam que o presidente acertou ao se posicionar sobre o assunto, depois das declarações polêmicas no Twitter, que levaram a questionamentos sobre a dedicação dele à aprovação da reforma.
"Os avanços que o Brasil precisa dependem da aprovação da Nova Previdência. É a partir dela que o país terá condições de estabilizar as contas, potencializar investimentos, viabilizar uma rígida reforma tributária e enxugar ainda mais a máquina pública, reduzindo nossas estatais", escreveu nesta quinta-feira, 7.
"Foi pensando na importância disso que nosso time econômico elaborou um modelo de previdência que segue os padrões mundiais, que combate privilégios como aposentadoria especial para políticos, que cobra menos dos mais pobres, e que incluirá todos, inclusive militares. Seguimos!"
Os avanços que o Brasil precisa dependem da aprovação da Nova Previdência. É a partir dela que o país terá condições de estabilizar as contas, potencializar investimentos, viabilizar uma rígida reforma tributária e enxugar ainda mais a máquina pública, reduzindo nossas estatais.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 7, 2019
Foi pensando na importância disso que nosso time econômico elaborou um modelo de previdência que segue os padrões mundiais, que combate privilégios como aposentadoria especial para políticos, que cobra menos dos mais pobres, e que incluirá todos, inclusive militares. Seguimos!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 7, 2019
Os tuítes foram seguidos de um trecho do pronunciamento feito no último dia 20, quando o presidente entregou ao Congresso o projeto. Como mostrou o Estadão, das 515 mensagens publicadas pelo presidente desde 1º de janeiro até anteontem, apenas em cinco deles, a reforma da Previdência foi assunto, o equivalente a menos de 1% das postagens na rede social.
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