Nesta sexta-feira (6), manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Levante Popular da Juventude atiraram bombas de tinta e fizeram pichações no prédio onde mora a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, na cidade de Belo Horizonte.
As pichações ocorreram porque na madrugada de quinta-feira (5), os ministros do STF negaram o habeas corpus preventivo de Lula. Com a decisão, o petista poderia ter a prisão decretada a qualquer momento. Ainda na quinta-feira o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do ex-presidente.
- Foto: EstadãoPrédio onde mora Cármen Lúcia foi alvo de manifestantes
O prédio recebeu várias pichações com os nomes “Golpista” e “Lula Livre”, assim como foram jogadas várias bombas de tintas na cor vermelha, que destruiu a fachada do prédio da ministra. Pelas redes sociais, o MST divulgou um vídeo que mostra os manifestantes em frente ao prédio. O movimento divulgou que cerca de 450 pessoas participaram dessa ação.
A equipe de Cármen Lúcia acredita, que ação dos manifestantes deverá mudar o posicionamento sobre não ter uma equipe para cuidar da sua segurança.
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