A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o aplicativo Whatsapp seja bloqueado em todo o Brasil. Segundo a GloboNews, as empresas de telefonias foram notificadas após o Facebook, empresa proprietária do aplicativo, se recusar a cumprir uma decisão judicial para fornecer informações para uma investigação policial.
A decisão foi tomada pela juíza Daniela Barbosa, que pede que as operadoras suspendam imediatamente o acesso ao aplicativo. De acordo com a GloboNews, as provedoras foram notificadas por volta das 11h30 desta terça-feira (19).
O aplicativo de mensagens instantâneas já havia sido bloqueado em maio deste ano, quando o juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (Sergipe), obrigou que as operadoras de telefonia móvel e fixo: Oi, TIM, Claro, Vivo e Nextel cumprissem a determinação judicial sob pena de multa diária de R$ 500 mil.
Em dezembro de 2015, o aplicativo também já havia sido bloqueado pela Justiça de São Paulo, que ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao Whatsapp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal e ficou inacessível por 12 horas, voltando a funcionar por outra decisão do Tribunal.
Imagem: Divulgação
Justiça do Rio de Janeiro decide bloquear Whatsapp no Brasil
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A decisão foi tomada pela juíza Daniela Barbosa, que pede que as operadoras suspendam imediatamente o acesso ao aplicativo. De acordo com a GloboNews, as provedoras foram notificadas por volta das 11h30 desta terça-feira (19).
O aplicativo de mensagens instantâneas já havia sido bloqueado em maio deste ano, quando o juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (Sergipe), obrigou que as operadoras de telefonia móvel e fixo: Oi, TIM, Claro, Vivo e Nextel cumprissem a determinação judicial sob pena de multa diária de R$ 500 mil.
Em dezembro de 2015, o aplicativo também já havia sido bloqueado pela Justiça de São Paulo, que ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao Whatsapp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal e ficou inacessível por 12 horas, voltando a funcionar por outra decisão do Tribunal.
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