O empresário Flávio Henrique de Oliveira Macedo, um dos donos da Credencial Construtora Empreendimentos e Representações, preso na Operação Vício, 30ª fase da Lava Jato, disse à Polícia Federal (PF), que realizou saques entre R$ 50 mil a R$ 90 mil para cobrir despesas “com casamento e lua de mel”.
Segundo a PF e a Procuradoria da República, empresa de Flávio foi utilizada para tornar viável o pagamento de propina ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu e seu irmão, o advogado Luiz Eduardo de Oliveira e Silva.
De acordo com informações do Estadão, a Credencial teria recebido mais de R$ 30 milhões, sacados da boca do caixa pelos próprios sócios da empresa. Para a Lava Jato, há indícios de que a Credencial é uma empresa de fachada, criada para transferir propina.
Em seu depoimento, Marcelo disse que “informou que realizou saques de altos valores, cerca de R$ 50 mil a R$ 90 mil, para arcar com despesas de construção de sua residência, que foi iniciada em 2007 e concluída em 2013, além de despesas com casamento, lua mel, etc.”.
Imagem: Estadão
Empresário Flávio Henrique de Oliveira Macedo, ao ser preso pela PF

Segundo a PF e a Procuradoria da República, empresa de Flávio foi utilizada para tornar viável o pagamento de propina ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu e seu irmão, o advogado Luiz Eduardo de Oliveira e Silva.
De acordo com informações do Estadão, a Credencial teria recebido mais de R$ 30 milhões, sacados da boca do caixa pelos próprios sócios da empresa. Para a Lava Jato, há indícios de que a Credencial é uma empresa de fachada, criada para transferir propina.
Em seu depoimento, Marcelo disse que “informou que realizou saques de altos valores, cerca de R$ 50 mil a R$ 90 mil, para arcar com despesas de construção de sua residência, que foi iniciada em 2007 e concluída em 2013, além de despesas com casamento, lua mel, etc.”.
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