A Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus) confirmou no fim da tarde desse domingo (22), cinco mortes nos presídios do Ceará, em decorrência das rebeliões ocorridas neste fim de semana.
A onda de rebeliões começou no sábado pela manhã (21), quando familiares foram impedidos de visitar os presos por causa da greve dos agentes penitenciários. A proibição desencadeou em uma série de revoltas.
Dentro das Casas de Privação Provisória de Liberdade (CPPLs), os detentos protestaram quebrando equipamentos, ateando fogo em colchões e brigando entre si. Durante o protesto ao menos cinco foram mortos e o número de feridos não foi calculado.
De acordo com informações da Uol, a rebelião só parou na noite de ontem (21), quando os agentes penitenciários aceitaram a proposta do governo cearense de reajuste de 100% da gratificação por atividade de risco.
Imagem: Arquivo pessoalDetentos queimam colhões durante rebelião
A onda de rebeliões começou no sábado pela manhã (21), quando familiares foram impedidos de visitar os presos por causa da greve dos agentes penitenciários. A proibição desencadeou em uma série de revoltas.
Dentro das Casas de Privação Provisória de Liberdade (CPPLs), os detentos protestaram quebrando equipamentos, ateando fogo em colchões e brigando entre si. Durante o protesto ao menos cinco foram mortos e o número de feridos não foi calculado.
De acordo com informações da Uol, a rebelião só parou na noite de ontem (21), quando os agentes penitenciários aceitaram a proposta do governo cearense de reajuste de 100% da gratificação por atividade de risco.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |