A Polícia Federal pediu que o publicitário do PT João Santana e a mulher Mônica Moura, o ex-senador Gim Argello e o empresário Ronan Maria Pinto fossem transferidos da carceragem da PF em Curitiba para o Complexo Médico-Penal. A justiça já autorizou e os quaro devem seguir para o complexo em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.
O pedido foi protocolado no processo eletrônico da Justiça Federal nesta segunda-feira (2) e cabe ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato, autorizar ou não a transferência.
O delegado Igor Romário de Paula, que fez o pedido, explica que a carceragem da PF é para presos provisórios ou que tenham risco. O delegado ainda diz que o espaço é pequeno e dificulta a movimentação dos presos em flagrante e de operações policias.
Réus
O juiz Sérgio Moro aceitou na última sexta-feira (29), duas denúncias contra o publicitário João Santana e Mônica Moura. Os dois viraram réus e respondem por crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Ronan Maria Pinto, dono do jornal “Diário do Grande ABC” é investigado por participação no esquema de corrupção através de um empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões obtido por José Carlos Bumlai no banco Schahin, em 2004 . O ex-senador Gim Argello foi preso na 28ªfase da Operação Lava Jato.
Imagem: Giuliano Gomes/PR Press e Rodolfo Buhrer/ReuGim Argello e João Santana
O pedido foi protocolado no processo eletrônico da Justiça Federal nesta segunda-feira (2) e cabe ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato, autorizar ou não a transferência.
O delegado Igor Romário de Paula, que fez o pedido, explica que a carceragem da PF é para presos provisórios ou que tenham risco. O delegado ainda diz que o espaço é pequeno e dificulta a movimentação dos presos em flagrante e de operações policias.
Réus
O juiz Sérgio Moro aceitou na última sexta-feira (29), duas denúncias contra o publicitário João Santana e Mônica Moura. Os dois viraram réus e respondem por crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Ronan Maria Pinto, dono do jornal “Diário do Grande ABC” é investigado por participação no esquema de corrupção através de um empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões obtido por José Carlos Bumlai no banco Schahin, em 2004 . O ex-senador Gim Argello foi preso na 28ªfase da Operação Lava Jato.
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