Durante a Operação Vera Pax, deflagrada na manhã desta quarta-feira (20) em Fortaleza, seis pessoas foram presas. A operação investiga a união de facções criminosas. A 18ª Vara Criminal de Fortaleza expediu 10 mandados de prisão preventiva nessa fase da operação.
A Vera Pax foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), com o apoio da Polícia Civil.
A Gaeco informou que a organização criminosa atuava dentro e fora dos presídios cearenses na prática de tráfico de drogas, roubo de veículos e homicídios. Os crimes eram como consolidação do território no bairro Vicente Pizón, em Fortaleza.
Felipe Pereira Silva, Daniel Júnior dos Santos da Silva, Algirlânia dos Santos Nogueira, Wanderson de Abreu Rocha, Inácia Gabrielle Martins Soares, Carmélia dos Santos Silva, Carlos dos Santos Silva, Tiago André da Lima Costa, Wellington Menezes e Charliene Silva dos Santos tiveram a prisão preventiva decretada.
Os promotores responsáveis pelo caso, Felipe Diogo, Manoel Epaminondas e Eloilson Landim, disse que os criminosos pregavam paz na comunidade, mas o intuito era de consolidar os crimes naquela região.
"Estamos investigando este grupo há pelo menos dois meses. Ficou caracterizado, neste tempo, que se tratava de uma facção criminosa, que possuía certas características, como nível hierárquico definido, conselhos superiores e até tribunais, onde eram realizados julgamentos para decretar quem estava marcado para morrer", explicou Felipe Diogo.
A Vera Pax foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), com o apoio da Polícia Civil.
A Gaeco informou que a organização criminosa atuava dentro e fora dos presídios cearenses na prática de tráfico de drogas, roubo de veículos e homicídios. Os crimes eram como consolidação do território no bairro Vicente Pizón, em Fortaleza.
Felipe Pereira Silva, Daniel Júnior dos Santos da Silva, Algirlânia dos Santos Nogueira, Wanderson de Abreu Rocha, Inácia Gabrielle Martins Soares, Carmélia dos Santos Silva, Carlos dos Santos Silva, Tiago André da Lima Costa, Wellington Menezes e Charliene Silva dos Santos tiveram a prisão preventiva decretada.
Os promotores responsáveis pelo caso, Felipe Diogo, Manoel Epaminondas e Eloilson Landim, disse que os criminosos pregavam paz na comunidade, mas o intuito era de consolidar os crimes naquela região.
"Estamos investigando este grupo há pelo menos dois meses. Ficou caracterizado, neste tempo, que se tratava de uma facção criminosa, que possuía certas características, como nível hierárquico definido, conselhos superiores e até tribunais, onde eram realizados julgamentos para decretar quem estava marcado para morrer", explicou Felipe Diogo.
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