A Polícia Federal desmontou na manhã desta terça-feira (19), uma quadrilha que praticava crimes previdenciários no Maranhão. Foram nove mandados de prisão temporária, 19 de busca e apreensão e 4 de condução coercitiva.
A operação foi denominada Vínculos e aconteceu em São Luís, São Bento, Plameirândia, Pinheiro e Turilândia. O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MPS) participaram da operação juntamente com a PF. O prejuízo foi de quase 1,5 milhão aos cofres públicos.
De acordo com a PF, o ex-prefeito de São Bento participou do esquema. Contadores, um advogado especializado em causas previdenciárias, um ex-funcionário do cartório de Palmeirândia, um servidor do INSS e outros intermediários também tiveram participação no crime.
Foi determinado que o INSS suspenda o pagamento de 11 benefícios de pensão por morte e afastamento do servidor. Segundo as investigações, iniciadas em 2015, o esquema funcionava desde 2010. Os envolvidos falsificavam documentos públicos com a ajuda da prefeitura de São Bento para conseguir os benefícios.
Os envolvidos foram indiciados por crimes de estelionato previdenciário, inserção de dados falsos, associação criminosa e falsidade ideológica. Os criminosos podem pegar até 24 anos de prisão.
Imagem: PFPF desmonta esquema de fraudes previdenciárias no Maranhão
A operação foi denominada Vínculos e aconteceu em São Luís, São Bento, Plameirândia, Pinheiro e Turilândia. O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MPS) participaram da operação juntamente com a PF. O prejuízo foi de quase 1,5 milhão aos cofres públicos.
De acordo com a PF, o ex-prefeito de São Bento participou do esquema. Contadores, um advogado especializado em causas previdenciárias, um ex-funcionário do cartório de Palmeirândia, um servidor do INSS e outros intermediários também tiveram participação no crime.
Foi determinado que o INSS suspenda o pagamento de 11 benefícios de pensão por morte e afastamento do servidor. Segundo as investigações, iniciadas em 2015, o esquema funcionava desde 2010. Os envolvidos falsificavam documentos públicos com a ajuda da prefeitura de São Bento para conseguir os benefícios.
Os envolvidos foram indiciados por crimes de estelionato previdenciário, inserção de dados falsos, associação criminosa e falsidade ideológica. Os criminosos podem pegar até 24 anos de prisão.
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