Nos últimos quinze dias pelo menos cinco pessoas foram vítimas de um golpe em Fortaleza. Criminosos se passam por médicos e ligam para familiares de pacientes de hospitais públicos e privados pedindo dinheiro para compra de medicamentos. De acordo com a Delegacia de Defraudações e Falsificações (DFF), os criminosos conseguiram depósitos bancários de R$ 2 mil.
De acordo com o delegado Jaime de Paula Pessoa, os criminosos falam da necessidade de comprar remédio pela falta do produto no hospital. "A partir disso, pede que seja feito um depósito em uma conta pra comprar esse medicamento", descreve.
As investigações mostram que as ligações são de números de outros estados e a conta dos depósitos é de uma pessoa física, mas ainda falta descobrir como os dados dos pacientes vão parar nas mãos dos bandidos.
Também na ligação, a quadrilha dizia que o medicamento poderia ser comprado pela metade do preço, mas que o próprio hospital não poderia custear ou que o plano de saúde não cobria aquele medicamento.
Os hospitais que atendem pelo SUS informaram que todos os serviços, desde exames até transplantes, são gratuitos. A polícia informou ainda que, em casos de hospitais particulares, não é comum a ligação para familiares de pacientes para pedir depósitos.
De acordo com o delegado Jaime de Paula Pessoa, os criminosos falam da necessidade de comprar remédio pela falta do produto no hospital. "A partir disso, pede que seja feito um depósito em uma conta pra comprar esse medicamento", descreve.
As investigações mostram que as ligações são de números de outros estados e a conta dos depósitos é de uma pessoa física, mas ainda falta descobrir como os dados dos pacientes vão parar nas mãos dos bandidos.
Também na ligação, a quadrilha dizia que o medicamento poderia ser comprado pela metade do preço, mas que o próprio hospital não poderia custear ou que o plano de saúde não cobria aquele medicamento.
Os hospitais que atendem pelo SUS informaram que todos os serviços, desde exames até transplantes, são gratuitos. A polícia informou ainda que, em casos de hospitais particulares, não é comum a ligação para familiares de pacientes para pedir depósitos.
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