A policial militar Lorrayne Neves, única policial feminina de Nova Ubiratã, a 506 km de Cuiabá, se passou por garota de programa para prender um traficante. Ela entrou em contato por telefone com um homem, que foi capturado após revelar onde estava e esperar pela policial que havia dito que iria ajuda-lo a fugir, na segunda (1º).
O homem de 22 anos é acusado de tráfico e estava com o mandado de prisão em aberto. A polícia foi na casa dele pela manhã, mas não o encontrou. A mulher dele foi presa e suas filhas do casal foram encaminhadas para o Conselho Tutelar, Na residência, foram encontrados 145 gramas de maconha.
Lorrayne contou que a ideia de tentar enganar o traficante surgiu quando cumpria o mandado de prisão na casa dele e a mulher tentava entrar em contato com ele, para saber onde ele estava. A policial resolveu tentar também.
“Foi uma aposta, como já tinha achado a droga na casa dele, decidi ligar. Pensei: ‘vai que dá certo’. Apesar disso, não imaginei que pudesse funcionar. Estava duvidando um pouco que ele iria acreditar na minha história”, revela.
“Inventei na hora o nome de Luana e comecei a falar com gírias. Ele acabou me contando que a polícia estava a procura dele e que ele estava tentando fugir. Me ofereci para ajudar de alguma forma, mas ele não acreditou direito e depois nem atendeu mais o telefone”, contou.
Após algumas horas, o traficante retornou as ligações. A policial conta que para despistar, “se fingiu de difícil”. “Falei que queria ajudá-lo, mas que estava com medo e que não queria ser presa”, disse.
O foragido contou seu plano de fuga à Lorrayne, que preparou o cerco com outros seis policiais militares do município. Apesar de irem ao local sem farda, o homem tentou correr ao perceber que todos estavam armados e supostamente eram policiais.
O traficante foi encurralado e levado para a delegacia da cidade e deve aguardar julgamento no presídio Osvaldo Florentino Leite Pereira, em Sinop, a 503 km da capital.
O sargento Otávio Sanches, da Polícia Militar de Nova Ubiratã, afirmou que o suspeito já tinha sido preso por integrar um grupo que planejava explodir caixas eletrônicos em cidades vizinhas.
“Ele é bem conhecido na região, principalmente pela polícia. Ele é muito arrogante e adora encarar e responder os policiais. Por causa disso, as pessoas têm medo dele”, argumenta. A soldado Lorrayne afirma que ele já chegou a confessar que “irá voltar a traficar porque não sabe fazer outra coisa da vida”, contou.
O homem de 22 anos é acusado de tráfico e estava com o mandado de prisão em aberto. A polícia foi na casa dele pela manhã, mas não o encontrou. A mulher dele foi presa e suas filhas do casal foram encaminhadas para o Conselho Tutelar, Na residência, foram encontrados 145 gramas de maconha.
Lorrayne contou que a ideia de tentar enganar o traficante surgiu quando cumpria o mandado de prisão na casa dele e a mulher tentava entrar em contato com ele, para saber onde ele estava. A policial resolveu tentar também.
“Foi uma aposta, como já tinha achado a droga na casa dele, decidi ligar. Pensei: ‘vai que dá certo’. Apesar disso, não imaginei que pudesse funcionar. Estava duvidando um pouco que ele iria acreditar na minha história”, revela.
“Inventei na hora o nome de Luana e comecei a falar com gírias. Ele acabou me contando que a polícia estava a procura dele e que ele estava tentando fugir. Me ofereci para ajudar de alguma forma, mas ele não acreditou direito e depois nem atendeu mais o telefone”, contou.
Após algumas horas, o traficante retornou as ligações. A policial conta que para despistar, “se fingiu de difícil”. “Falei que queria ajudá-lo, mas que estava com medo e que não queria ser presa”, disse.
O foragido contou seu plano de fuga à Lorrayne, que preparou o cerco com outros seis policiais militares do município. Apesar de irem ao local sem farda, o homem tentou correr ao perceber que todos estavam armados e supostamente eram policiais.
O traficante foi encurralado e levado para a delegacia da cidade e deve aguardar julgamento no presídio Osvaldo Florentino Leite Pereira, em Sinop, a 503 km da capital.
O sargento Otávio Sanches, da Polícia Militar de Nova Ubiratã, afirmou que o suspeito já tinha sido preso por integrar um grupo que planejava explodir caixas eletrônicos em cidades vizinhas.
“Ele é bem conhecido na região, principalmente pela polícia. Ele é muito arrogante e adora encarar e responder os policiais. Por causa disso, as pessoas têm medo dele”, argumenta. A soldado Lorrayne afirma que ele já chegou a confessar que “irá voltar a traficar porque não sabe fazer outra coisa da vida”, contou.
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