Sérgio Moro, juiz federal responsável pela 1ª instância da Operação Lava Jato, pediu o bloqueio de R$ 25 milhões de João Cerqueira de Santana Filho e de outros R$ 25 milhões da mulher dele, Monica Regina Cunha Moura. Os dois são investigados na 23ª fase da Operação Lava Jato. Já há mandado de prisão expedido contra os dois.
O casal terá seus nomes incluídos na lista da Interpol (Polícia Internacional) ainda nesta segunda-feira (22), segundo o delegado Igor Romário de Paula. Os dois tiveram prisão temporária expedida. O prazo vale por cinco dias e passa a contar a partir do momento da prisão.
Operação Acarajé
A 23ª etapa da Operação Lava Jato é chamada de Operação Acarajé, nome usado pelos suspeitos para se referir ao dinheiro irregular, de acordo com a Polícia Federal. Ao todo, foram expedidos 51 mandados judiciais, sendo 38 de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, seis de prisão temporária e cinco de condução coercitiva – quando os presos são obrigados a comparecer à delegacia para prestar depoimento.
República Dominicana
O publicitário João Santana e sua mulher, Monica Moura, que tiveram prisão temporária decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato, irão voltar para o Brasil nas próximas horas. A informação foi dada pelo advogado Fábio Toufic.
O casal mora atualmente na República Dominicana e presta serviços de marketing para o candidato à reeleição à presidência Danilo Medina.
Suspeitas da PF
A suspeita é de que o marqueteiro tenha sido pago com propina de contratos da Petrobras. O publicitário teria recebido US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, empresa também investigada na Lava Jato, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014.
23ª fase da Lava Jato
Também são alvos o engenheiro Zwi Skornicki e a a empreiteira Odebrecht. Na manhã de hoje, a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão na sede da empresa, em São Paulo, acusada de pagar em torno de R$ 90 milhões ao marqueteiro. Agentes buscam informações criptografadas em um computador. O presidente, Marcelo Odebrecht, está afastado do cargo desde 2015.
O casal terá seus nomes incluídos na lista da Interpol (Polícia Internacional) ainda nesta segunda-feira (22), segundo o delegado Igor Romário de Paula. Os dois tiveram prisão temporária expedida. O prazo vale por cinco dias e passa a contar a partir do momento da prisão.
Imagem: Felipe Cotrim/VEJA.com João Santana, investigado na Lava Jato
Operação Acarajé
A 23ª etapa da Operação Lava Jato é chamada de Operação Acarajé, nome usado pelos suspeitos para se referir ao dinheiro irregular, de acordo com a Polícia Federal. Ao todo, foram expedidos 51 mandados judiciais, sendo 38 de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, seis de prisão temporária e cinco de condução coercitiva – quando os presos são obrigados a comparecer à delegacia para prestar depoimento.
República Dominicana
O publicitário João Santana e sua mulher, Monica Moura, que tiveram prisão temporária decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato, irão voltar para o Brasil nas próximas horas. A informação foi dada pelo advogado Fábio Toufic.
O casal mora atualmente na República Dominicana e presta serviços de marketing para o candidato à reeleição à presidência Danilo Medina.
Suspeitas da PF
A suspeita é de que o marqueteiro tenha sido pago com propina de contratos da Petrobras. O publicitário teria recebido US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, empresa também investigada na Lava Jato, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014.
23ª fase da Lava Jato
Também são alvos o engenheiro Zwi Skornicki e a a empreiteira Odebrecht. Na manhã de hoje, a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão na sede da empresa, em São Paulo, acusada de pagar em torno de R$ 90 milhões ao marqueteiro. Agentes buscam informações criptografadas em um computador. O presidente, Marcelo Odebrecht, está afastado do cargo desde 2015.
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