Para diminuir as críticas, o Partido dos Trabalhadores propõe isentar a CPMF para os trabalhadores que ganham até três salários mínimos ou R$ 2.640 por mês. Sobre a movimentação bancária deles não incidiria a tributação.
A proposta para isentar pessoas de classe baixa de pagar o imposto do cheque aparece em um ano de eleições municipais. O partido pretende amenizar as críticas ao criar novos tributos.
“São questões importantes, que no dia-a-dia a população sente o aumento do custo de vida. Então se nós tivermos uma solução como essa, ela pode criar um ambiente mais favorável à discussão da CPMF, que não vai ser cobrada daqueles que têm menos. Nossa proposta é cobrar só acima de um certo nível salarial, de pessoas que têm renda mais alta, e não de pessoas de menor renda”, afirmou o deputado federal Carlos Zaratini.
O orçamento de 2016 terá um rombo de R$ 10 bilhões sem a CPMF. Os petistas pretendem facilitar o diálogo com o setor produtivo e querem discutir uma reforma do ICMS e a do PIS/Cofins.
Nelson Barbosa, o ministro da fazenda repetiu que não é possível reduzir tributos agora, pois a necessidade é elevar a receita. Alguns deputados acreditam que é possível normatizar as cobranças facilitando a vida dos empresários.
“Não deveria ser discutida a CPMF apenas como um acréscimo, mas a possibilidade de revisão de impostos que são mais complexos e geram grande litigiosidade. Dou um exemplo: PIS e Cofins. Esse é um imposto muito complexo. Eu acho que o governo deveria, no contexto do debate da CPMF, fazer a revisão do PIS/Cofins”, afirmou o deputado federal Paulo Teixeira.
Apesar de a oposição afirmar que o clima do país não é favorável para criação de um novo tributo, aliados do governo acreditam que a chance de aprovar a CPMF em 2016 é grande.
A proposta para isentar pessoas de classe baixa de pagar o imposto do cheque aparece em um ano de eleições municipais. O partido pretende amenizar as críticas ao criar novos tributos.
Imagem: Divulgação Petistas sugerem cobrar CPMF só de quem ganha mais
“São questões importantes, que no dia-a-dia a população sente o aumento do custo de vida. Então se nós tivermos uma solução como essa, ela pode criar um ambiente mais favorável à discussão da CPMF, que não vai ser cobrada daqueles que têm menos. Nossa proposta é cobrar só acima de um certo nível salarial, de pessoas que têm renda mais alta, e não de pessoas de menor renda”, afirmou o deputado federal Carlos Zaratini.
O orçamento de 2016 terá um rombo de R$ 10 bilhões sem a CPMF. Os petistas pretendem facilitar o diálogo com o setor produtivo e querem discutir uma reforma do ICMS e a do PIS/Cofins.
Nelson Barbosa, o ministro da fazenda repetiu que não é possível reduzir tributos agora, pois a necessidade é elevar a receita. Alguns deputados acreditam que é possível normatizar as cobranças facilitando a vida dos empresários.
“Não deveria ser discutida a CPMF apenas como um acréscimo, mas a possibilidade de revisão de impostos que são mais complexos e geram grande litigiosidade. Dou um exemplo: PIS e Cofins. Esse é um imposto muito complexo. Eu acho que o governo deveria, no contexto do debate da CPMF, fazer a revisão do PIS/Cofins”, afirmou o deputado federal Paulo Teixeira.
Apesar de a oposição afirmar que o clima do país não é favorável para criação de um novo tributo, aliados do governo acreditam que a chance de aprovar a CPMF em 2016 é grande.
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