A partir de fevereiro, o sistema de bandeiras tarifárias, que aplica uma taxa extra nas contas de luz quando está mais caro produzir energia elétrica no país, passará por mudanças. Nesta terça-feira (26) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou algumas alterações e a principal delas é a criação de um novo patamar de cobrança.
A decisão deverá acarretar no barateamento das contas de energia a partir do dia 1º de fevereiro. Isso ocorre porque o valor da taxa da bandeira vermelha deve cair dos atuais R$ 4,50 para R$ 3,00 a cada 100 killowatts-hora (kWh) de energia consumida.
Mudanças
Atualmente o sistema tem três patamares, representados pelas cores verde, amarela e vermelha. Na bandeira verde, não há custo adicional, assim os consumidores não pagam nada a mais.
Quando a bandeira está amarela, na conta de luz, significa que houve um aumento no custo para gerar energia. A bandeira vermelha significa que o custo de produção está muito alto. Para esses dois casos, a taxa extra é de R$ 2,50 para a amarela e R$ 4,50 para a vermelha. O adicional é somado a cada 100 kWh consumidos.
Com a decisão desta terça-feira (26), a Aneel decidiu dividir a bandeira vermelha em dois patamares: um mais barato, com cobrança de taxa extra de R$ 3,00 para cada 100 kWh, e outro mais caro, que mantém valor de R$ 4,50 por 100 kWh consumidos.
O que define qual das duas taxas entrará em vigor é o custo da energia produzida pelas termelétricas em operação no país. O patamar mais caro, de R$ 4,50, serpa aplicado quando o custo for igual ou superior a R$ 610 para cada megawatt-hora (MWh) produzido.
Segundo André Pepitone, relator do processo na Aneel, atualmente a termelétrica mais cara em operação tem custo de R$ 600 para cada MWh produzido. Caso a situação permaneça assim, a partir de fevereiro a taxa extra a ser aplicada será a de R$ 3,00 para cada 100 kWh. O valor significa 33% de desconto na taxa.
Imagem: DivulgaçãoCobrança extra na conta de luz deve ser reduzida em fevereiro
A decisão deverá acarretar no barateamento das contas de energia a partir do dia 1º de fevereiro. Isso ocorre porque o valor da taxa da bandeira vermelha deve cair dos atuais R$ 4,50 para R$ 3,00 a cada 100 killowatts-hora (kWh) de energia consumida.
Mudanças
Atualmente o sistema tem três patamares, representados pelas cores verde, amarela e vermelha. Na bandeira verde, não há custo adicional, assim os consumidores não pagam nada a mais.
Quando a bandeira está amarela, na conta de luz, significa que houve um aumento no custo para gerar energia. A bandeira vermelha significa que o custo de produção está muito alto. Para esses dois casos, a taxa extra é de R$ 2,50 para a amarela e R$ 4,50 para a vermelha. O adicional é somado a cada 100 kWh consumidos.
Com a decisão desta terça-feira (26), a Aneel decidiu dividir a bandeira vermelha em dois patamares: um mais barato, com cobrança de taxa extra de R$ 3,00 para cada 100 kWh, e outro mais caro, que mantém valor de R$ 4,50 por 100 kWh consumidos.
O que define qual das duas taxas entrará em vigor é o custo da energia produzida pelas termelétricas em operação no país. O patamar mais caro, de R$ 4,50, serpa aplicado quando o custo for igual ou superior a R$ 610 para cada megawatt-hora (MWh) produzido.
Segundo André Pepitone, relator do processo na Aneel, atualmente a termelétrica mais cara em operação tem custo de R$ 600 para cada MWh produzido. Caso a situação permaneça assim, a partir de fevereiro a taxa extra a ser aplicada será a de R$ 3,00 para cada 100 kWh. O valor significa 33% de desconto na taxa.
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