A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (16), mais nova etapa da Operação Acrônimo em São Paulo. A ação cumpre mandados de busca nos estados de São Paulo e Brasília. O processo corre em segredo decretado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo O Estadão, a busca acontece ao presidente da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde, Elon Gomes, que possui 40% das ações da empresa. Os outros 60% pertencem à Qualicorp Administradora de Benefícios S. A. A Ação envolve o presidente e não as empresas.
A Polícia Federal recolheu extratos bancários, computador e telefone celular na residência do empresário em Brasília. Elon Gomes já foi alvo da Acrônimo, em outra etapa, na ocasião ele foi afastado do conselho de administração da Aliança, porém continua na presidência.
Suspeitas
O presidente é suspeito e ter repassado dinheiro, por meio da empresa Support Consultoria, para Benedito de Oliveira Neto, o Bené, suposto operador do governador Fernando Pimentel, durante a campanha do governo de Minas Gerais em 2014.
Investigação
A operação Acrônimo investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo atual governador de Minas, Fernando Pimentel do Partido dos Trabalhadores (PT), quando ainda era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A Polícia Federal deflagrou a primeira fase da ação em maio deste ano.
Governador investigado
Fernando Pimentel é investigado por receber vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinculado ao ministério do desenvolvimento, que ele comandou de 2011 a 2014.
Segunda etapa
Policia Federal deflagrou no mês de junho a segunda etapa da Operação Acrônimo. Os mandados estão sendo cumpridos em Brasília e em Minas Gerais. A Operação investiga a origem de mais R$ 100 mil encontrados em um avião no aeroporto de Brasília, no ano passado.
Imagem: DivulgaçãoA Polícia Federal deflagrou a primeira fase da ação em maio deste ano.
Segundo O Estadão, a busca acontece ao presidente da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde, Elon Gomes, que possui 40% das ações da empresa. Os outros 60% pertencem à Qualicorp Administradora de Benefícios S. A. A Ação envolve o presidente e não as empresas.
A Polícia Federal recolheu extratos bancários, computador e telefone celular na residência do empresário em Brasília. Elon Gomes já foi alvo da Acrônimo, em outra etapa, na ocasião ele foi afastado do conselho de administração da Aliança, porém continua na presidência.
Suspeitas
O presidente é suspeito e ter repassado dinheiro, por meio da empresa Support Consultoria, para Benedito de Oliveira Neto, o Bené, suposto operador do governador Fernando Pimentel, durante a campanha do governo de Minas Gerais em 2014.
Investigação
A operação Acrônimo investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo atual governador de Minas, Fernando Pimentel do Partido dos Trabalhadores (PT), quando ainda era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A Polícia Federal deflagrou a primeira fase da ação em maio deste ano.
Governador investigado
Fernando Pimentel é investigado por receber vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinculado ao ministério do desenvolvimento, que ele comandou de 2011 a 2014.
Segunda etapa
Policia Federal deflagrou no mês de junho a segunda etapa da Operação Acrônimo. Os mandados estão sendo cumpridos em Brasília e em Minas Gerais. A Operação investiga a origem de mais R$ 100 mil encontrados em um avião no aeroporto de Brasília, no ano passado.
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