O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicou um estudo realizado a partir da comparação de resultados internacionais que indica que os gastos brasileiros em educação e saúde estão entre os mais ineficientes do mundo.
De acordo com matéria da Folha de São Paulo, foram levados em conta o grau de escolaridade e a expectativa de vida ao volume de desembolsos na área social em diferentes países.
Como referência, os pesquisadores adotaram os rankings do índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mensura renda e padrões de bem estar, e concluíram que o desempenho brasileiro no IDH deveria ser melhor.
Educação
Considerando 83 países com estatísticas disponíveis, o Brasil fica entre a 43ª e a 46ª entre o maior gasto público nos ensinos primário, secundário e superior.
O país ocupa ainda o 54º lugar em IDH – Educação, índice que leva em conta o número médio de anos de estudo da população adulta e expectativa de escolarização das crianças.
Alguns países que destinam menos dinheiro do Orçamento ao setor (Argentina, Colômbia, Peru e Bolívia) possuem melhores resultados que os do Brasil.
Os dados informam que o gasto brasileiro com educação é o 13º mais ineficiente do grupo.
Saúde
Os dados para saúde no país também não são animadores. Foram pesquisador os gastos públicos e privados por cada habitante em 183 países.
O Brasil ocupa o 40º lugar em desembolsos privados com saúde, “quase revelando uma tentativa de compensação individual pela melhoria das condições”, segundo o texto.
Os gastos dos brasileiros com saúde ficam na 65ª posição e a expectativa de vida em 80º entre os 183 países. No grupo, 20 países foram considerados ineficientes.
Qualidade do serviço
Segundo a pesquisa, a eficiência de gasto não significa necessariamente a qualidade dos serviços. O coautor do estudo, o economista Cassiano Dalberto, os Estados Unidos são a maior economia mundial, mas apresentam baixa eficiência diante das dimensões de seus gastos.
Os EUA possuem o 4º melhor IDH, mas levando em conta dados completos, aparecem em 32º lugar. O Brasil tem o 44º maior IDH do grupo, mas cai para 59ª quando a eficiência da espessa é incluída no cálculo.
De acordo com matéria da Folha de São Paulo, foram levados em conta o grau de escolaridade e a expectativa de vida ao volume de desembolsos na área social em diferentes países.
Como referência, os pesquisadores adotaram os rankings do índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mensura renda e padrões de bem estar, e concluíram que o desempenho brasileiro no IDH deveria ser melhor.
Educação
Considerando 83 países com estatísticas disponíveis, o Brasil fica entre a 43ª e a 46ª entre o maior gasto público nos ensinos primário, secundário e superior.
O país ocupa ainda o 54º lugar em IDH – Educação, índice que leva em conta o número médio de anos de estudo da população adulta e expectativa de escolarização das crianças.
Alguns países que destinam menos dinheiro do Orçamento ao setor (Argentina, Colômbia, Peru e Bolívia) possuem melhores resultados que os do Brasil.
Os dados informam que o gasto brasileiro com educação é o 13º mais ineficiente do grupo.
Saúde
Os dados para saúde no país também não são animadores. Foram pesquisador os gastos públicos e privados por cada habitante em 183 países.
O Brasil ocupa o 40º lugar em desembolsos privados com saúde, “quase revelando uma tentativa de compensação individual pela melhoria das condições”, segundo o texto.
Os gastos dos brasileiros com saúde ficam na 65ª posição e a expectativa de vida em 80º entre os 183 países. No grupo, 20 países foram considerados ineficientes.
Qualidade do serviço
Segundo a pesquisa, a eficiência de gasto não significa necessariamente a qualidade dos serviços. O coautor do estudo, o economista Cassiano Dalberto, os Estados Unidos são a maior economia mundial, mas apresentam baixa eficiência diante das dimensões de seus gastos.
Os EUA possuem o 4º melhor IDH, mas levando em conta dados completos, aparecem em 32º lugar. O Brasil tem o 44º maior IDH do grupo, mas cai para 59ª quando a eficiência da espessa é incluída no cálculo.
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