Parece piada, mas aconteceu em Araguaína, norte do Tocantins. Um rato foi domesticado por presos para fazer a entrega de drogas e objetos ilícitos dentro do Presídio Barra da Grota.
Segundo Gean Carlos Gomes, diretor do presídio, o rato fazia a “ponte” entre um pavilhão e outro. O animal foi encontrado durante uma operação da Polícia Civil na última sexta-feira (30) e em um vídeo divulgado por agentes, o rato aparece bem dócil e aceita até cafuné na cabeça.
"Eles amarraram uma linha de crochê no rabo do rato e usavam ele para levar [drogas e outros materiais] de um pavilhão ao outro. Quando o animal chegava no destino, o preso pegava o rato e puxava o cordão com os objetos", explicou Gean Carlos.
O animal servia para facilitar a comercialização de drogas dentro do presídio. A operação apreendeu 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína.
O rato chamou atenção quando os agentes o viram passando de um pavilhão para outro com uma linha amarrada no rabo. "Os agentes acompanharam a movimentação do bicho e após a captura veio a surpresa de que o rato estava domesticado e aceitava até cafuné."
O diretor afirma que o rato foi libertado em um matagal próximo ao presídio e as imagens das câmeras do pavilhão estão sendo analisadas para descobrir quem era o dono do animal.
Segundo Gean Carlos Gomes, diretor do presídio, o rato fazia a “ponte” entre um pavilhão e outro. O animal foi encontrado durante uma operação da Polícia Civil na última sexta-feira (30) e em um vídeo divulgado por agentes, o rato aparece bem dócil e aceita até cafuné na cabeça.
"Eles amarraram uma linha de crochê no rabo do rato e usavam ele para levar [drogas e outros materiais] de um pavilhão ao outro. Quando o animal chegava no destino, o preso pegava o rato e puxava o cordão com os objetos", explicou Gean Carlos.
O animal servia para facilitar a comercialização de drogas dentro do presídio. A operação apreendeu 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína.
O rato chamou atenção quando os agentes o viram passando de um pavilhão para outro com uma linha amarrada no rabo. "Os agentes acompanharam a movimentação do bicho e após a captura veio a surpresa de que o rato estava domesticado e aceitava até cafuné."
Imagem: DivulgaçãoO rato possuía uma corda presa ao rabo
O diretor afirma que o rato foi libertado em um matagal próximo ao presídio e as imagens das câmeras do pavilhão estão sendo analisadas para descobrir quem era o dono do animal.
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