Nesta terça-feira (3) a Federação Única dos Petroleiros (FUP), filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), afirmou que entre domingo e segunda, a paralização dos trabalhadores da Petrobras implicou na redução de 25% da produção da petroleira.
"Nas primeiras 24 horas da nossa greve, nós paralisamos na Bacia de Campos algo em torno de 450 mil barris de petróleo, que somados ao resto do país, devem chegar próximo a meio milhão de barris de petróleo", afirmou José Maria Rangel, coordenador-geral da FUP.
Em setembro, a estatal produziu cerca de 2 milhões de barris de petróleo por dia.
Segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro0NF), trabalhadores da plataforma de petróleo P-38 aderiram à greve, elevando a 43 o número de unidades marítimas participando do movimento na Bacia de Campos, região responsável por mais de 70% do petróleo produzido no país.
A greve começou semana passada e na segunda-feira à noite já havia 25 plataformas completamente paradas, oito com poços restringidos (a produção reduz entre 20% a 97%) e nove passadas para as equipes de contingência da Petrobras.
"No Terminal de Cabiúnas (Tecab), em Macaé, os grupos que entraram a partir das 23h do dia primeiro seguem o indicativo do Sindipetro-NF e ocupam o terminal, porém sem o controle da produção", disse a estatal.
Os funcionários filiados à FUP entraram em greve para protestar contra o plano de desinvestimentos da Petrobras.
"O condenável esquema de corrupção, envolvendo ex-diretores e ex-gerentes, não pode servir de pretexto para privatizar uma empresa, cujos investimentos gerados respondiam, até há bem pouco tempo, por 13% do PIB", informou a FUP.
No domingo s 12 sindicatos associados à FUP entraram em greve. Já a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), representante de outros cinco sindicatos do país, havia iniciado paralisações na quinta-feira.
A empresa afirma que a companhia “está tomando todas as medidas necessárias para manter a produção e o abastecimento do mercado, garantindo a segurança dos trabalhadores e das instalações”.
"Nas primeiras 24 horas da nossa greve, nós paralisamos na Bacia de Campos algo em torno de 450 mil barris de petróleo, que somados ao resto do país, devem chegar próximo a meio milhão de barris de petróleo", afirmou José Maria Rangel, coordenador-geral da FUP.
Imagem: Ichiro Guerra/PREm setembro, a estatal produziu cerca de 2 milhões de barris de petróleo por dia.
Em setembro, a estatal produziu cerca de 2 milhões de barris de petróleo por dia.
Segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro0NF), trabalhadores da plataforma de petróleo P-38 aderiram à greve, elevando a 43 o número de unidades marítimas participando do movimento na Bacia de Campos, região responsável por mais de 70% do petróleo produzido no país.
A greve começou semana passada e na segunda-feira à noite já havia 25 plataformas completamente paradas, oito com poços restringidos (a produção reduz entre 20% a 97%) e nove passadas para as equipes de contingência da Petrobras.
"No Terminal de Cabiúnas (Tecab), em Macaé, os grupos que entraram a partir das 23h do dia primeiro seguem o indicativo do Sindipetro-NF e ocupam o terminal, porém sem o controle da produção", disse a estatal.
Os funcionários filiados à FUP entraram em greve para protestar contra o plano de desinvestimentos da Petrobras.
"O condenável esquema de corrupção, envolvendo ex-diretores e ex-gerentes, não pode servir de pretexto para privatizar uma empresa, cujos investimentos gerados respondiam, até há bem pouco tempo, por 13% do PIB", informou a FUP.
No domingo s 12 sindicatos associados à FUP entraram em greve. Já a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), representante de outros cinco sindicatos do país, havia iniciado paralisações na quinta-feira.
A empresa afirma que a companhia “está tomando todas as medidas necessárias para manter a produção e o abastecimento do mercado, garantindo a segurança dos trabalhadores e das instalações”.
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