A defesa do filho do ex-presidente Lula reagiu à conclusão da Polícia Federal de que o trabalho de consultoria prestado pela empresa de Luís Claudio Lula da Silva, a LFT Marketing Esportivo Ltda, que rendeu R$ 2,5 milhões, foi baseado em “meras reproduções de conteúdo disponível na rede mundial de computadores, em especial no site Wikipédia”.
O advogado Cristiano Zanin Martins afirmou que “é analítico o teor do material produzido pela LFT para a fase dos trabalhos que prestou à M&M (Marcondes & Mautoni)”.
O advogado ainda qualifica como “improcedentes e descabidas as manifestações da PF”. “Adjetiva-se no lugar de se produzir provas. Não se aceita a afirmação de que os conteúdos sejam meras “cópias” de materiais extraídos da internet.”
Em nota divulgada neste sábado (28), após a declaração da PF, Zanin Martins afirma que “não se trata de obra concluída. Nesse momento, cuidou-se de avaliar e traçar cenários de mercado e tendências, considerando o objeto da contratação. Interrompido o fluxo que seria natural do trabalho, por dificuldades enfrentadas pela contratante, avalia-se como tosco o que sequer pode entrar na fase de implementação. É preciso tirar conclusões condizentes ao que se analisa”.
Os investigadores acreditam que a cópia do “conteúdo disponível na rede social” reforça as suspeitas de que o filho de Lula está envolvido no suposto esquema de compra de medidas provisórias para favorecer montadoras de veículos com incentivos fiscais.
“Os estudos apresentados pareciam ser de rasa profundidade e complexidade, em total falta de sintonia com os milionários valores pagos”, diz o relatório da Polícia Federal.
Dezenove pessoas já foram indiciadas pela Polícia Federal por supostamente estarem envolvidas no esquema. Luis Claudio Lula da Silva não consta na relação dos indiciados.
A defesa do filho caçula de Lula afirma que a PF ignorou o fato de que os relatórios entregues espontaneamente por ele “são apenas uma parte da prestação de serviço contratada pela M&M e não seu todo”.
O advogado ainda informa que a LFT fez quatro estudos para a Marcondes & Mautoni e requereu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, explicações sobre ‘vazamentos’ das investigações.
O advogado Cristiano Zanin Martins afirmou que “é analítico o teor do material produzido pela LFT para a fase dos trabalhos que prestou à M&M (Marcondes & Mautoni)”.
Imagem: Reginaldo Castro/Lancepress/VEJALuís Cláudio Lula da Silva
O advogado ainda qualifica como “improcedentes e descabidas as manifestações da PF”. “Adjetiva-se no lugar de se produzir provas. Não se aceita a afirmação de que os conteúdos sejam meras “cópias” de materiais extraídos da internet.”
Em nota divulgada neste sábado (28), após a declaração da PF, Zanin Martins afirma que “não se trata de obra concluída. Nesse momento, cuidou-se de avaliar e traçar cenários de mercado e tendências, considerando o objeto da contratação. Interrompido o fluxo que seria natural do trabalho, por dificuldades enfrentadas pela contratante, avalia-se como tosco o que sequer pode entrar na fase de implementação. É preciso tirar conclusões condizentes ao que se analisa”.
Os investigadores acreditam que a cópia do “conteúdo disponível na rede social” reforça as suspeitas de que o filho de Lula está envolvido no suposto esquema de compra de medidas provisórias para favorecer montadoras de veículos com incentivos fiscais.
“Os estudos apresentados pareciam ser de rasa profundidade e complexidade, em total falta de sintonia com os milionários valores pagos”, diz o relatório da Polícia Federal.
Imagem: O GloboLuís Cláudio Lula da Silva
Dezenove pessoas já foram indiciadas pela Polícia Federal por supostamente estarem envolvidas no esquema. Luis Claudio Lula da Silva não consta na relação dos indiciados.
A defesa do filho caçula de Lula afirma que a PF ignorou o fato de que os relatórios entregues espontaneamente por ele “são apenas uma parte da prestação de serviço contratada pela M&M e não seu todo”.
O advogado ainda informa que a LFT fez quatro estudos para a Marcondes & Mautoni e requereu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, explicações sobre ‘vazamentos’ das investigações.
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