A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tomada em 2011, que proíbe a venda de anfetaminas, está querendo ser revertida pelas sociedades médicas que estão pressionando os parlamentares.
Diferentes entidades participaram, desde então, de audiências públicas e encontros para “sensibilizar” parlamentares a defender o uso desses remédios que fazem parte de uma classe de inibidores de apetite usada no tratamento da obesidade.
No mês passado a aprovação do Projeto que suspense a decisão da Anvisa foi uma vitória para eles. O texto ainda irá para o Senado. “A gente fica na torcida para que o bom senso prevaleça não só na Câmara, como também no Senado”, afirma Maria Edna de Melo, integrante da diretoria da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
Segundo ela, a entidade entrou em contato com alguns deputados e fará o mesmo com os senadores. Entre as entidades de saúde, não há um consenso sobre os efeitos da anfetamina.
Especialistas de saúde coletiva afirmam que as anfetaminas causam dependência e não proporcionam o emagrecimento desejado quando o tratamento é longo, além de aumentar riscos cardíacos.
Já os médicos que tratam obesidade, afirmam que muitos pacientes precisam desses remédios, eles defendem uma avaliação individual de riscos e reclamam de discriminação.
“Nem todas as entidades médicas olham a obesidade como uma doença. Há um preconceito com o obeso, as pessoas acreditam que é só fechar a boca para emagrecer”, critica Maria Edna. Com informações do IG.
Diferentes entidades participaram, desde então, de audiências públicas e encontros para “sensibilizar” parlamentares a defender o uso desses remédios que fazem parte de uma classe de inibidores de apetite usada no tratamento da obesidade.
No mês passado a aprovação do Projeto que suspense a decisão da Anvisa foi uma vitória para eles. O texto ainda irá para o Senado. “A gente fica na torcida para que o bom senso prevaleça não só na Câmara, como também no Senado”, afirma Maria Edna de Melo, integrante da diretoria da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
Segundo ela, a entidade entrou em contato com alguns deputados e fará o mesmo com os senadores. Entre as entidades de saúde, não há um consenso sobre os efeitos da anfetamina.
Especialistas de saúde coletiva afirmam que as anfetaminas causam dependência e não proporcionam o emagrecimento desejado quando o tratamento é longo, além de aumentar riscos cardíacos.
Já os médicos que tratam obesidade, afirmam que muitos pacientes precisam desses remédios, eles defendem uma avaliação individual de riscos e reclamam de discriminação.
“Nem todas as entidades médicas olham a obesidade como uma doença. Há um preconceito com o obeso, as pessoas acreditam que é só fechar a boca para emagrecer”, critica Maria Edna. Com informações do IG.
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