Uma Medida Provisória feita pelo governo foi enviada para o Congresso Nacional que abre um crédito extraordinário de R$ 5,1 bilhões no orçamento em vigor. Desse valor, serão enviados para o Fundo de Financiamento Estudantil (FIes) R$ 4,9 bilhões e os R$ 200 milhões restantes vão para o Ministério da Defesa, para cobrir gastos do emprego da Força Nacional de Segurança Pública no Complexo da Maré.
O governo argumentou que com a redução da taxa de juros, houve uma procura maior do Fies. Houve um crescimento do número de financiamentos por causa dos prazos de carência e de pagamento, além da criação do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), que dispensa a exigência de fiador para estudantes de menor renda.
O texto foi aprovado na Comissão Mista de Orçamento, mas aguarda votação no Plenário do Congresso. Porém, o Ministério da Educação solicitou a abertura de crédito extraordinário por temer que não haja tempo hábil para aprovar a proposta antes do final do semestre, quando a demanda do Fies aumenta com a renovação de muitos financiamentos.
O recurso será analisado em uma comissão mista de deputados e senadores. Se aprovado, segue para exame dos Plenários da Câmara e do Senado.
Imagem: DivulgaçãoComplexo da Maré receberá recurso de R$ 200 milhões.
O governo argumentou que com a redução da taxa de juros, houve uma procura maior do Fies. Houve um crescimento do número de financiamentos por causa dos prazos de carência e de pagamento, além da criação do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), que dispensa a exigência de fiador para estudantes de menor renda.
O texto foi aprovado na Comissão Mista de Orçamento, mas aguarda votação no Plenário do Congresso. Porém, o Ministério da Educação solicitou a abertura de crédito extraordinário por temer que não haja tempo hábil para aprovar a proposta antes do final do semestre, quando a demanda do Fies aumenta com a renovação de muitos financiamentos.
O recurso será analisado em uma comissão mista de deputados e senadores. Se aprovado, segue para exame dos Plenários da Câmara e do Senado.
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