Homens que teriam participado do ataque à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Mandela, no Conjunto de Favelas Manguinhos, Zona Norte do Rio, foram presos por policiais da 21ª DP (Bonsucesso).
Ele davo apoio à unidade vizinha, quando criminosos atearam fogo à sede da UPP, atingindo carros e a rede elétrica da região. 14 mandados de prisão foram expedidos contra 12 suspeitos envolvidos no caso, relata o delegado Delmir Gouvea.
"Todos os presos foram reconhecidos por policias que foram atacados. Cinco foram presos hoje. Três que são considerados lideranças do tráfico estão foragidos. Eles resistem à política de pacificação. Todos os traficantes que dão estas ordem e que executam serão presos. Foi uma ação orquestrada. Eles emboscaram a tropa; eu uma ação contra a política de pacificação do estado", explicou Gouveia.
Os presos irão responder por vários crimes, entre eles estão, espólio, dando ao patrimônio público, roubo, incêndio, explosão, disparo e associação ao tráfico.
"Há muito mais gente envolvida, muitos menores estão envolvidos. Todos os de hoje foram presos em casa, contamos com o apoio de três policiais de UPP que trabalham na região para reconhecê-los. Eles bloquearam a tropa, fizeram disparos com armas de fogo, deram pedradas. Na mesma noite, houve outros incidentes, coincidentemente, as áreas eram dos grupos da mesma facção. Os traficantes que ainda estão soltos ainda serão presos", completou.
Os supostos mandantes seriam, de acordo com a investigação, os chefes do tráfico de drogas do local, identificados como José Benemário de Araújo, Marcelo Fernando Pinheiro Veija, o Marcelo Piloto, e André Luiz Cabral dos Santos, conhecido como Lacraia. Com informações do G1.
Imagem: Foto: Mariucha Machado / G1Clique para ampliar
André e Marcelo, são os supostos mandantes do crime.
O ataque que deixou ferido o comandante da UPP Manguinhos, aconteceu no dia 20 de março. O capitão Gabriel Toledo, foi atingindo por um tiro na coxa e recebeu alta na segunda-feira (31) do Hospital Geral da Polícia Militar (PM).
André e Marcelo, são os supostos mandantes do crime.Ele davo apoio à unidade vizinha, quando criminosos atearam fogo à sede da UPP, atingindo carros e a rede elétrica da região. 14 mandados de prisão foram expedidos contra 12 suspeitos envolvidos no caso, relata o delegado Delmir Gouvea.
"Todos os presos foram reconhecidos por policias que foram atacados. Cinco foram presos hoje. Três que são considerados lideranças do tráfico estão foragidos. Eles resistem à política de pacificação. Todos os traficantes que dão estas ordem e que executam serão presos. Foi uma ação orquestrada. Eles emboscaram a tropa; eu uma ação contra a política de pacificação do estado", explicou Gouveia.
Os presos irão responder por vários crimes, entre eles estão, espólio, dando ao patrimônio público, roubo, incêndio, explosão, disparo e associação ao tráfico.
"Há muito mais gente envolvida, muitos menores estão envolvidos. Todos os de hoje foram presos em casa, contamos com o apoio de três policiais de UPP que trabalham na região para reconhecê-los. Eles bloquearam a tropa, fizeram disparos com armas de fogo, deram pedradas. Na mesma noite, houve outros incidentes, coincidentemente, as áreas eram dos grupos da mesma facção. Os traficantes que ainda estão soltos ainda serão presos", completou.
Imagem: Foto: Mariucha Machado / G1Clique para ampliar
José Benemário, chefe do tráfico de drogas do local.
Três dos presos têm passagem por roubo e tráfico. Os presos Cristiano dos Santos Gregório, Jhni do Estírito Santo Pereira, conhecido como Johni Peças, Rodrigo da Silva Freire, o Pezão, Renato Cipriano Silva Gomes e Leonardo Piczer de Souza Reis são da própria região, como informou o delegado.
José Benemário, chefe do tráfico de drogas do local.Os supostos mandantes seriam, de acordo com a investigação, os chefes do tráfico de drogas do local, identificados como José Benemário de Araújo, Marcelo Fernando Pinheiro Veija, o Marcelo Piloto, e André Luiz Cabral dos Santos, conhecido como Lacraia. Com informações do G1.
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