Em liberdade condicional e, segundo ele, proibido pela justiça de deixar a cidade de Fortaleza(CE), Pedro José da Cruz, de 62 anos, conhecido na capital cearense como "Engenheiro Pedrão", um dos responsáveis por coordenar as escavações do túnel utilizado pelos criminosos que assaltaram, em 2005, o prédio do Banco Central, foi preso, por volta das 16 horas de quarta-feira, 14, na altura do quilômetro 182 da Rodovia Presidente Dutra, em Santa Isabel, Região Metropolitana de São Paulo.
Com um documento falso em nome de Aureliano Viana da Silva, de 53 anos, "Pedrão" ocupava, com outros suspeitos, uma picape Mitsubishi L200, sem queixa de roubo ou furto, parada por agentes do Núcleo de Operações Especiais (NOE), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que realizavam uma blitz na região. Não foram encontradas armas, segundo a PRF.
Horas depois da prisão de Pedro José, os policiais apreenderam, na mesma região, uma quantia de maconha com traficantes que esperavam pelo grupo que havia sido abordado na rodovia. O celular de um dos ocupantes da picape tocou. Era um comparsa que ligou para tratar da entrega do entorpecente. Após acertar o local do encontro, o criminoso que estava com a droga também foi preso.
No assalto ao Banco Central, o maior da história do país, o bando, formado por 36 criminosos, alugou um imóvel próximo ao prédio, em Fortaleza. A partir dali, os bandidos cavaram um túnel com 89 metros de extensão, que dava acesso ao cofre do banco, de onde levaram R$ 164,7 milhões. Três quadrilhas participaram da ação, duas de São Paulo e uma do Ceará.
Com um documento falso em nome de Aureliano Viana da Silva, de 53 anos, "Pedrão" ocupava, com outros suspeitos, uma picape Mitsubishi L200, sem queixa de roubo ou furto, parada por agentes do Núcleo de Operações Especiais (NOE), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que realizavam uma blitz na região. Não foram encontradas armas, segundo a PRF.
Horas depois da prisão de Pedro José, os policiais apreenderam, na mesma região, uma quantia de maconha com traficantes que esperavam pelo grupo que havia sido abordado na rodovia. O celular de um dos ocupantes da picape tocou. Era um comparsa que ligou para tratar da entrega do entorpecente. Após acertar o local do encontro, o criminoso que estava com a droga também foi preso.
No assalto ao Banco Central, o maior da história do país, o bando, formado por 36 criminosos, alugou um imóvel próximo ao prédio, em Fortaleza. A partir dali, os bandidos cavaram um túnel com 89 metros de extensão, que dava acesso ao cofre do banco, de onde levaram R$ 164,7 milhões. Três quadrilhas participaram da ação, duas de São Paulo e uma do Ceará.
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