O Rock in Rio vai fechar quinze ruas na região da Barra da Tijuca, segundo esquema divulgado hoje pela prefeitura. O festival que dura sete dias, entre 23 de setembro e 2 de outubro, e tem expectativa de público de cem mil pessoas em cada um deles, contará com 340 agentes, que trabalharão pela fluidez do trânsito, já naturalmente complicado.
O único meio de transporte viável é o ônibus, dizem as autoridades e os organizadores do Rock in Rio. São 14 linhas que já passam pela Cidade do Rock e outras a serem desviadas. O público deve ir de tênis, já que a maior parte terá de andar no mínimo 1,5 quilômetro até o portão. Só os ônibus mais caros, com ar-condicionado, deixarão os passageiros perto da entrada, a 250 metros.
A avenida em que fica o terreno (de 150 mil metros quadrados), a Salvador Allende, ficará totalmente bloqueada entre a Avenida das Américas (a principal da Barra) e a Estrada dos Bandeiras - inclusive a moradores -, e rotas alternativas foram criadas. Quem está planejando tentar ir de carro, estacionar num dos vários shoppings da Barra e de lá pegar táxis ou ônibus pode ter dificuldade, já que a quantidade de vagas não será suficiente, e os táxis, por sua vez, não poderão furar os bloqueios.
A melhor opção parece ser a compra antecipada do RioCard Rock in Rio. Para quem vem de fora, é possível adquiri-lo na rodoviária e nos aeroportos. Mais informações nos sites www.fetranspor.com.br e www.rockinrio.com.br.
A estimativa é de que metade dos ingressos tenham sido comprados por turistas, brasileiros e estrangeiros, cujas reservas já lotam 90% da rede hoteleira. O Rock in Rio deve gerar US$ 400 milhões para a cidade. A escolha, pela prefeitura, do mês de setembro - e não o de janeiro das três edições anteriores - se deveu justamente à aposta de que o festival traria investimentos à cidade num mês tradicionalmente fraco para o turismo.
O único meio de transporte viável é o ônibus, dizem as autoridades e os organizadores do Rock in Rio. São 14 linhas que já passam pela Cidade do Rock e outras a serem desviadas. O público deve ir de tênis, já que a maior parte terá de andar no mínimo 1,5 quilômetro até o portão. Só os ônibus mais caros, com ar-condicionado, deixarão os passageiros perto da entrada, a 250 metros.
A avenida em que fica o terreno (de 150 mil metros quadrados), a Salvador Allende, ficará totalmente bloqueada entre a Avenida das Américas (a principal da Barra) e a Estrada dos Bandeiras - inclusive a moradores -, e rotas alternativas foram criadas. Quem está planejando tentar ir de carro, estacionar num dos vários shoppings da Barra e de lá pegar táxis ou ônibus pode ter dificuldade, já que a quantidade de vagas não será suficiente, e os táxis, por sua vez, não poderão furar os bloqueios.
A melhor opção parece ser a compra antecipada do RioCard Rock in Rio. Para quem vem de fora, é possível adquiri-lo na rodoviária e nos aeroportos. Mais informações nos sites www.fetranspor.com.br e www.rockinrio.com.br.
A estimativa é de que metade dos ingressos tenham sido comprados por turistas, brasileiros e estrangeiros, cujas reservas já lotam 90% da rede hoteleira. O Rock in Rio deve gerar US$ 400 milhões para a cidade. A escolha, pela prefeitura, do mês de setembro - e não o de janeiro das três edições anteriores - se deveu justamente à aposta de que o festival traria investimentos à cidade num mês tradicionalmente fraco para o turismo.
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