O governo estadual quer recuperar 5 mil quilômetros de estradas paulistas em quatro anos. Segundo o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Clodoaldo Pelissioni, o plano é investir entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões por ano na recuperação da malha viária. Apenas em projetos, devem ser aplicados cerca de R$ 100 milhões por ano.
O Estado também é responsável pela manutenção de 145 mil quilômetros de estradas vicinais, dos quais 15 mil são pavimentados. "O governador Geraldo Alckmin determinou que a política é fazer obras nas estradas que não têm pedágio para que elas sejam tão boas quanto as que têm."
Neste ano, segundo Pelissioni, mil quilômetros de rodovias estão em obras de recuperação ou em processo de licitação. Até o ano que vem, outros 70 trechos, com 1,5 mil quilômetros, serão licitados. Estão incluídas rodovias como a Tamoios e a Padre Manoel da Nóbrega. "O governador mandou fazer o projeto para os dois trechos sem pedágio da Raposo Tavares, do trecho urbano de São Paulo até o km 30, e o trecho de Itapetininga a Ourinhos", disse o superintendente do DER. Onde houver necessidade, haverá terceira faixa ou pista dupla, segundo ele.
Segundo Pelissioni, o DER está contratando uma empresa para fazer a contagem do tráfego em 200 pontos estratégicos das rodovias com pista simples do Estado. O objetivo é verificar se há necessidade de duplicação. Trechos rodoviários com volume de tráfego igual ou superior a 10 mil veículos por dia devem ser duplicados, de acordo com o superintendente. Além da densidade de tráfego, são levados em conta fatores como o número de acidentes e o estudo de pontos críticos. O governo acaba de contratar o projeto para a duplicação de 20 quilômetros da Rodovia João Leme dos Santos (SP-264), entre Sorocaba e Salto de Pirapora.
As estradas com pontos de interdição, segundo o superintendente, são tratadas como situações de emergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O Estado também é responsável pela manutenção de 145 mil quilômetros de estradas vicinais, dos quais 15 mil são pavimentados. "O governador Geraldo Alckmin determinou que a política é fazer obras nas estradas que não têm pedágio para que elas sejam tão boas quanto as que têm."
Neste ano, segundo Pelissioni, mil quilômetros de rodovias estão em obras de recuperação ou em processo de licitação. Até o ano que vem, outros 70 trechos, com 1,5 mil quilômetros, serão licitados. Estão incluídas rodovias como a Tamoios e a Padre Manoel da Nóbrega. "O governador mandou fazer o projeto para os dois trechos sem pedágio da Raposo Tavares, do trecho urbano de São Paulo até o km 30, e o trecho de Itapetininga a Ourinhos", disse o superintendente do DER. Onde houver necessidade, haverá terceira faixa ou pista dupla, segundo ele.
Segundo Pelissioni, o DER está contratando uma empresa para fazer a contagem do tráfego em 200 pontos estratégicos das rodovias com pista simples do Estado. O objetivo é verificar se há necessidade de duplicação. Trechos rodoviários com volume de tráfego igual ou superior a 10 mil veículos por dia devem ser duplicados, de acordo com o superintendente. Além da densidade de tráfego, são levados em conta fatores como o número de acidentes e o estudo de pontos críticos. O governo acaba de contratar o projeto para a duplicação de 20 quilômetros da Rodovia João Leme dos Santos (SP-264), entre Sorocaba e Salto de Pirapora.
As estradas com pontos de interdição, segundo o superintendente, são tratadas como situações de emergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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