Um grupo formado por representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (Sinte) esteve presente na manhã desta sexta-feira (25) na redação do Portal GP1 para tratar sobre a greve da categoria iniciada no último dia 14 deste mês.
Reivindicações
Entre as reivindicações dos docentes está a busca na melhoria da estrutura das escolas estaduais, pois de acordo com a categoria tem prédios que estão “caindo aos pedaços” e que não possuem a menor condição de servirem como escolas. Outro ponto destacado foi a questão da segurança dos colégios que é ineficiente e a falta de funcionários em vários setores, como: vigilância, zeladora e merendeira, bem como o reajuste salarial também para esses servidores. A categoria reivindica ainda que seja pago o piso salarial garantido por lei aos professores que é de R$ 1.597,00.
Maranhão
De acordo com o professor Alisson Ferreira, um educador no Maranhão tem um piso salarial de R$ 1.630,00 e lá já tem um indicativo de greve para que esse valor seja reajustado em 15,84% podendo assim chegar a quase dois mil reais. “O secretário vai a todos os meios de comunicação falar que apenas no Piauí tem greve, o que não procede. Lá no Maranhão onde o valor do piso é superior os docentes vão entrar em greve imagina em nosso Estado. Sem falar que lá [Maranhão] o governo já sinalizou para atender a esse reajuste mesmo antes da paralisação. Se os professores maranhenses estão reivindicando por melhores salários ganhando R$1.630 imagina a gente aqui no Piauí que tem a mesma carga horária para ganhar apenas R$ 665”, questionou o professor.
Assembleia Geral
Na próxima segunda-feira (28) o Sindicato vai realizar uma Assembleia Geral na Assembleia Legislativa do Piauí às 9h. E às 15h do mesmo dia será realizada audiência com o secretário Átila Lira para discutir os rumos da paralisação.
Imagem: Germana Chaves / GP1Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí
Os professores alegam que o secretário de Educação. Átila Lira até o momento não sinalizou por escrito a atender as reivindicações da categoria. “A única coisa que o secretário faz é ir para televisão chamar os professores para retornem as aulas, mas não nos envia nada por escrito falando que atenderá as nossas reivindicações. Todo acerto fica apenas na palavra”, disse o professor Alisson Ferreira.Reivindicações
Entre as reivindicações dos docentes está a busca na melhoria da estrutura das escolas estaduais, pois de acordo com a categoria tem prédios que estão “caindo aos pedaços” e que não possuem a menor condição de servirem como escolas. Outro ponto destacado foi a questão da segurança dos colégios que é ineficiente e a falta de funcionários em vários setores, como: vigilância, zeladora e merendeira, bem como o reajuste salarial também para esses servidores. A categoria reivindica ainda que seja pago o piso salarial garantido por lei aos professores que é de R$ 1.597,00.
Maranhão
De acordo com o professor Alisson Ferreira, um educador no Maranhão tem um piso salarial de R$ 1.630,00 e lá já tem um indicativo de greve para que esse valor seja reajustado em 15,84% podendo assim chegar a quase dois mil reais. “O secretário vai a todos os meios de comunicação falar que apenas no Piauí tem greve, o que não procede. Lá no Maranhão onde o valor do piso é superior os docentes vão entrar em greve imagina em nosso Estado. Sem falar que lá [Maranhão] o governo já sinalizou para atender a esse reajuste mesmo antes da paralisação. Se os professores maranhenses estão reivindicando por melhores salários ganhando R$1.630 imagina a gente aqui no Piauí que tem a mesma carga horária para ganhar apenas R$ 665”, questionou o professor.
Assembleia Geral
Na próxima segunda-feira (28) o Sindicato vai realizar uma Assembleia Geral na Assembleia Legislativa do Piauí às 9h. E às 15h do mesmo dia será realizada audiência com o secretário Átila Lira para discutir os rumos da paralisação.
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