Até o final deste mês a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) vai divulgar o resultado da licitação para as obras de expansão do Assentamento Marrecas, em São João do Piauí, de sete para mil hectares irrigados. O valor total será R$ 60 milhões e a Companhia já possui R$ 40 milhões disponíveis para a implantação.
De acordo com o superintendente da Codevasf, José Orcelo, a intenção é transformar São João em uma “nova Petrolina” (região de Pernambuco que é a maior produtor de frutas de Nordeste). “Petrolina também nasceu de um projeto piloto idêntico ao Marrecas, que vem dando certo. E com esta expansão estamos seguindo o mesmo caminho de Pernambuco”, ressaltou. Ele acrescenta, em reunião com a deputada estadual Rejane Dias, que várias empresas já buscaram o edital e devem apresentar suas propostas em breve.
“Nós lutamos pela implantação do projeto piloto, que é o Assentamento Marrecas, com apenas sete hectares produzindo uvas de boa qualidade e garantindo uma vida muito melhor para os assentados. Com a expansão, muito mais famílias serão atendidas e a economia de toda cidade e da região darão um imenso salto positivo”, destacou a deputada Rejane, que acompanha a implantação do projeto desde sua fundação.
No primeiro ano está previsto R$ 12 milhões em investimentos. Os recursos devem ser suficientes para preparar o terreno para as obras físicas, concluir o reservatório de água (já iniciado), abrir as estradas de acesso aos lotes e construir a primeira etapa do sistema de irrigação, que terá 7 eletrobombas.
Na segunda etapa, serão realizadas obras semelhantes no restante da área. Por final serão construídas edificações civis, como galpões, escritórios, casas para técnicos agrícolas e uma unidade de beneficiamento de pescado. “Nossa proposta é que ao final do empreendimento nós possamos ter pelo menos 200 famílias em terrenos de 5 hectares cada uma. Em seguida eles poderão se organizar para produzirem, estocarem e distribuírem em conjunto, o que é melhor para todos”, completou.
De acordo com o projeto, o assentamento será composto por duas agrovilas, com 25 quilômetros de estradas interligando-as aos principais acessos do município. Estão previsto ainda, através de outras fontes de recursos, a construção de duas escolas e um posto médico.
O plano de expansão do Assentamento Marrecas é uma proposta do senador Wellington Dias, que conseguiu em 2010 incluir sua implantação na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
Faturamento por família será de até R$ 5,4 mil.
Antes de elaborar o projeto, a Codevasf realizou um estudo de viabilidade que apontou números bastantes positivos. Um dos trechos do documento mostra que “que quando o Projeto de Irrigação estiver operando em seus 1000 hectares, vai gerar um fluxo de caixa anual de R$ 95,9 milhões”.
O valor é muito superior à renda anual gerada pela agricultura no município, em 2005, que foi de R$ 716 mil. O valor também é sete vezes superior à movimentação financeira de São João do Piauí, que registrou R$ 14,5 milhões no mesmo ano.
Após a implantação do projeto, a perspectiva da Codevasf é de aumento da renda das famílias beneficiadas dos atuais R$ 822 para até R$ 5,4 mil. “Estamos começando no tempo certo, mas precisamos concluir esta obra dentro do previsto. Estes benefícios são a redenção não apenas para as famílias do local, mas para a toda a região de São João do Piauí. Teremos centenas de agricultores saindo de uma renda baixa e passando viver bem com a agricultura. Em breve, aqui, será uma das regiões mais prósperas do Estado”, destacou a deputada Rejane Dias.
De acordo com o superintendente da Codevasf, José Orcelo, a intenção é transformar São João em uma “nova Petrolina” (região de Pernambuco que é a maior produtor de frutas de Nordeste). “Petrolina também nasceu de um projeto piloto idêntico ao Marrecas, que vem dando certo. E com esta expansão estamos seguindo o mesmo caminho de Pernambuco”, ressaltou. Ele acrescenta, em reunião com a deputada estadual Rejane Dias, que várias empresas já buscaram o edital e devem apresentar suas propostas em breve.
“Nós lutamos pela implantação do projeto piloto, que é o Assentamento Marrecas, com apenas sete hectares produzindo uvas de boa qualidade e garantindo uma vida muito melhor para os assentados. Com a expansão, muito mais famílias serão atendidas e a economia de toda cidade e da região darão um imenso salto positivo”, destacou a deputada Rejane, que acompanha a implantação do projeto desde sua fundação.
No primeiro ano está previsto R$ 12 milhões em investimentos. Os recursos devem ser suficientes para preparar o terreno para as obras físicas, concluir o reservatório de água (já iniciado), abrir as estradas de acesso aos lotes e construir a primeira etapa do sistema de irrigação, que terá 7 eletrobombas.
Na segunda etapa, serão realizadas obras semelhantes no restante da área. Por final serão construídas edificações civis, como galpões, escritórios, casas para técnicos agrícolas e uma unidade de beneficiamento de pescado. “Nossa proposta é que ao final do empreendimento nós possamos ter pelo menos 200 famílias em terrenos de 5 hectares cada uma. Em seguida eles poderão se organizar para produzirem, estocarem e distribuírem em conjunto, o que é melhor para todos”, completou.
De acordo com o projeto, o assentamento será composto por duas agrovilas, com 25 quilômetros de estradas interligando-as aos principais acessos do município. Estão previsto ainda, através de outras fontes de recursos, a construção de duas escolas e um posto médico.
O plano de expansão do Assentamento Marrecas é uma proposta do senador Wellington Dias, que conseguiu em 2010 incluir sua implantação na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
Faturamento por família será de até R$ 5,4 mil.
Antes de elaborar o projeto, a Codevasf realizou um estudo de viabilidade que apontou números bastantes positivos. Um dos trechos do documento mostra que “que quando o Projeto de Irrigação estiver operando em seus 1000 hectares, vai gerar um fluxo de caixa anual de R$ 95,9 milhões”.
O valor é muito superior à renda anual gerada pela agricultura no município, em 2005, que foi de R$ 716 mil. O valor também é sete vezes superior à movimentação financeira de São João do Piauí, que registrou R$ 14,5 milhões no mesmo ano.
Após a implantação do projeto, a perspectiva da Codevasf é de aumento da renda das famílias beneficiadas dos atuais R$ 822 para até R$ 5,4 mil. “Estamos começando no tempo certo, mas precisamos concluir esta obra dentro do previsto. Estes benefícios são a redenção não apenas para as famílias do local, mas para a toda a região de São João do Piauí. Teremos centenas de agricultores saindo de uma renda baixa e passando viver bem com a agricultura. Em breve, aqui, será uma das regiões mais prósperas do Estado”, destacou a deputada Rejane Dias.
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