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  • Foto: DivulgaçãoJúlio César CardosoJúlio César Cardoso

* Por Júlio César Cardoso 

Por que tanta resistência e crítica do PT e dos demais partidos de esquerda às mudanças anunciadas pelo MEC no Ensino Médio? Parece até que o país pratica uma educação moderna e positiva. Mas o quadro do Ensino Médio Nacional é sofrível, e o PT em mais de 13 anos no poder foi incapaz de minimizar a situação.


O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de 2015, divulgado, mostrou a urgência da adoção de mudanças e levou o governo a optar pela polêmica medida provisória, tendo em vista que os projetos formulados neste sentido sistematicamente vêm sendo engavetados pelo Congresso. Sabe-se que a MP 746/2016 não é perfeita, mas é um passo à frente.

Ora, com altas taxas de evasões, pois se trata de um ensino desatualizado dentro do contexto mundial, com disciplinas demais e de desinteresse dos alunos, o Ensino Médio brasileiro não prepara o indivíduo para o Ensino Superior e nem para o exercício de atividade profissional.

E se não bastasse, vejam o dedo político: estudantes de várias escolas brasileiras tomaram unidades escolares em manifestação contra as mudanças propostas pelo Governo Federal para a educação e gastos públicos. Ora, lugar de estudante é em sala de aula e acatando as decisões superiores. Essa rebeldia estudantil de nível básico e médio é produto de manipulações políticas inaceitáveis.

Isso é a herança comunista bolchevista deixada pelo PT. O mau exemplo das manifestações estudantis, muitos ainda fedendo a fraldas, se iniciou em São Paulo e se propagou pelo país, comandado pelo dedo politico-ideológico de um partido em decomposição.

A sociedade brasileira não pode aceitar a manipulação político-partidária de nossas escolas. Não queremos uma escola politica. Uma escola partidária. Uma escola marxista. Queremos uma escola sem partido, para que não haja mais ensino ideológico partidário e de identidade de gênero nas escolas. Não aceitamos doutrinação nas escolas.

O PT quis fazer das salas de aulas pequenos diretórios comunistas. Queremos uma escola de qualidade e voltada apenas para a formação do indivíduo para a vida e para o trabalho.

*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor público federal aposentado​

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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