*Júlio César Cardoso
Cai a máscara de mais um político. Bernardo Ceveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, gravou conversa comprometedora do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado. A gravação foi feita por discordar do plano do senador, do advogado Edson Ribeiro e do banqueiro André Esteves. Pelo plano, Cerveró deveria omitir acusações contra Delcídio e Esteves e, depois de firmar acordo de delação premiada, fugiria para a Espanha.
E agora, qual será a estratégia do PT para melar a Operação Lava-Jato visando a absolver os seus corruptos? Só falta o PT levantar a não autenticidade da gravação.
Aqui está um exemplar de político, que denigre a imagem do Parlamento: Delcídio do Amaral. Tira onda de bom moço, mas não passa de um espertalhão, sempre vivendo à custa do Erário. Trata-se de mais um político, que usa a esperteza criminosa de agir em seu proveito e em defesa da quadrilha que protege.
Neste período de governança petista tudo acontece de podre, até um senador da República tem a sua prisão decretada pela Suprema Corte. Uma vergonha!
A gravação da conversa corrupta com Delcidio do Amaral, além de altamente comprometedora, denuncia a forma capciosa como os integrantes do PT agem para minar a operação Lava-Jato. É por isso que as CPIs relacionadas à Lava-Jato geralmente não alcançam o êxito desejado.
A armação preparada por Delcídio do Amaral para livrar a responsabilidade de corruptos do petrolão é tão séria que o ministro do STF, Teori Zavascki, não teve alternativa senão determinar a sua prisão.
O mínimo que se espera do Senado é proceder à imediata cassação de mandato do senador Delcídio do Amaral. É simplesmente lamentável que uma liderança partidária, no Senado, não tenha comportamento republicano de moralidade pública.
Enquanto o povo passa necessidade e anda desempregado, político corrupto como Delcídio do Amaral mama nas tetas do Erário com dinheiro dos contribuintes.
*Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
Imagem: DivulgaçãoJúlio César Cardoso
Cai a máscara de mais um político. Bernardo Ceveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, gravou conversa comprometedora do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado. A gravação foi feita por discordar do plano do senador, do advogado Edson Ribeiro e do banqueiro André Esteves. Pelo plano, Cerveró deveria omitir acusações contra Delcídio e Esteves e, depois de firmar acordo de delação premiada, fugiria para a Espanha.
E agora, qual será a estratégia do PT para melar a Operação Lava-Jato visando a absolver os seus corruptos? Só falta o PT levantar a não autenticidade da gravação.
Aqui está um exemplar de político, que denigre a imagem do Parlamento: Delcídio do Amaral. Tira onda de bom moço, mas não passa de um espertalhão, sempre vivendo à custa do Erário. Trata-se de mais um político, que usa a esperteza criminosa de agir em seu proveito e em defesa da quadrilha que protege.
Neste período de governança petista tudo acontece de podre, até um senador da República tem a sua prisão decretada pela Suprema Corte. Uma vergonha!
A gravação da conversa corrupta com Delcidio do Amaral, além de altamente comprometedora, denuncia a forma capciosa como os integrantes do PT agem para minar a operação Lava-Jato. É por isso que as CPIs relacionadas à Lava-Jato geralmente não alcançam o êxito desejado.
A armação preparada por Delcídio do Amaral para livrar a responsabilidade de corruptos do petrolão é tão séria que o ministro do STF, Teori Zavascki, não teve alternativa senão determinar a sua prisão.
O mínimo que se espera do Senado é proceder à imediata cassação de mandato do senador Delcídio do Amaral. É simplesmente lamentável que uma liderança partidária, no Senado, não tenha comportamento republicano de moralidade pública.
Enquanto o povo passa necessidade e anda desempregado, político corrupto como Delcídio do Amaral mama nas tetas do Erário com dinheiro dos contribuintes.
*Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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