*Júlio César Cardoso
No Brasil existem pessoas, alienadas dos problemas sociais e políticos, que só se preocupam com o seu bem-estar, mesmo que este seja relativo. Não se importam com as migalhas que governos oportunistas lhes oferecem, visando sorrateiramente a obter dividendos eleitorais. Esses incautos cidadãos são facilmente persuadidos a refestelar-se na política do “pão e circo”, astutamente patrocinada por governos imorais.
Trata-se assim de indivíduos, que ignoram, por exemplo, se o governo participa de ações corruptas ou saqueiam o erário. Para eles, o que lhes interessa é o atendimento ao seu bem-estar, nem que isso seja feito de forma irrisória, como ocorre atualmente com a política de transferência de renda, principalmente no Norte/Nordeste.
Essa gente, infelizmente, é habilmente manobrada a não olhar os malfeitos do governo. Por isso, recentemente, o ex-presidente Lula disse que as denúncias de corrupção do governo não podem abaixar a cabeça dos petistas, referindo-se à divulgação dos áudios dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef detalhando um suposto esquema de corrupção na Petrobras. Vejam, senhores, o alto grau de irresponsabilidade de um ex-presidente tentando coagir o cidadão a não ter conduta moral.
Caba aqui evocar o velho ditado, que remonta à época de Ademar de Barros: “ele rouba, mas faz”, como tentativa de legitimar uma ilicitude, para justificar talvez razão pela qual o eleitor do Bolsa Família tenha votado em primeiro turno no PT de Dilma Rousseff e Lula.
Mas não acredito que esse crédulo eleitor, cativo do Bolsa Família, não seja capaz de identificar as manobras eleitoreiras do governo, que, em doze anos comandando o país, não se mostrou competente para reduzir drasticamente a pobreza, bem como para melhorar o quadro da situação sombria de nossa educação, saúde e segurança pública. E agora tenta de todas as formas seduzir o país de que tem projeto novo para o Brasil. Ou seja, é o velho governo incompetente desesperadamente acenando com propostas novas. Não dá para acreditar...
Mesmo o eleitor do Bolsa Família deseja mudança, porque é da própria natureza do indivíduo a contínua busca por melhoria de vida e bem-estar. E isso ficou patente por ocasião das manifestações de ruas do ano passado, em que a sociedade se deu conta de que o governo não havia atendido às demandas sociais.
E não podemos esquecer de que não fosse o Plano Real, engenharia positiva do governo da oposição, o PT não teria condição de governar o Brasil. Mesmo que o PT discorde, FHC foi vitorioso porque estabilizou a economia e eliminou a inflação galopante que sufocava a nação, o que tornou a vida do pobre muito melhor. Por isso, o Brasil deve fechar com Aécio Neves, a melhor alternativa para o desenvolvimento do país.
*Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
No Brasil existem pessoas, alienadas dos problemas sociais e políticos, que só se preocupam com o seu bem-estar, mesmo que este seja relativo. Não se importam com as migalhas que governos oportunistas lhes oferecem, visando sorrateiramente a obter dividendos eleitorais. Esses incautos cidadãos são facilmente persuadidos a refestelar-se na política do “pão e circo”, astutamente patrocinada por governos imorais.
Trata-se assim de indivíduos, que ignoram, por exemplo, se o governo participa de ações corruptas ou saqueiam o erário. Para eles, o que lhes interessa é o atendimento ao seu bem-estar, nem que isso seja feito de forma irrisória, como ocorre atualmente com a política de transferência de renda, principalmente no Norte/Nordeste.
Essa gente, infelizmente, é habilmente manobrada a não olhar os malfeitos do governo. Por isso, recentemente, o ex-presidente Lula disse que as denúncias de corrupção do governo não podem abaixar a cabeça dos petistas, referindo-se à divulgação dos áudios dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef detalhando um suposto esquema de corrupção na Petrobras. Vejam, senhores, o alto grau de irresponsabilidade de um ex-presidente tentando coagir o cidadão a não ter conduta moral.
Caba aqui evocar o velho ditado, que remonta à época de Ademar de Barros: “ele rouba, mas faz”, como tentativa de legitimar uma ilicitude, para justificar talvez razão pela qual o eleitor do Bolsa Família tenha votado em primeiro turno no PT de Dilma Rousseff e Lula.
Mas não acredito que esse crédulo eleitor, cativo do Bolsa Família, não seja capaz de identificar as manobras eleitoreiras do governo, que, em doze anos comandando o país, não se mostrou competente para reduzir drasticamente a pobreza, bem como para melhorar o quadro da situação sombria de nossa educação, saúde e segurança pública. E agora tenta de todas as formas seduzir o país de que tem projeto novo para o Brasil. Ou seja, é o velho governo incompetente desesperadamente acenando com propostas novas. Não dá para acreditar...
Mesmo o eleitor do Bolsa Família deseja mudança, porque é da própria natureza do indivíduo a contínua busca por melhoria de vida e bem-estar. E isso ficou patente por ocasião das manifestações de ruas do ano passado, em que a sociedade se deu conta de que o governo não havia atendido às demandas sociais.
E não podemos esquecer de que não fosse o Plano Real, engenharia positiva do governo da oposição, o PT não teria condição de governar o Brasil. Mesmo que o PT discorde, FHC foi vitorioso porque estabilizou a economia e eliminou a inflação galopante que sufocava a nação, o que tornou a vida do pobre muito melhor. Por isso, o Brasil deve fechar com Aécio Neves, a melhor alternativa para o desenvolvimento do país.
*Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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