*Por Júlio César cardoso
"Sobre o artigo "Ainda há juízes em Brasília", do jornalista Reinaldo Azevedo, enaltecendo a figura do ministro do STF Gilmar Mendes, algumas observações.
Que seriedade tem o magistrado Gilmar Mendes após o entrevero verbal inadequado, no recinto da Suprema Corte, em 22/04/2009, contra o ministro Joaquim Barbosa? Vergonhoso! Gilmar Mendes é a toga arrogante de nosso Judiciário.
"Quem, na democracia, viola a lei para fazer justiça comete nova injustiça". Por ocasião da votação, no STF, da taxação da contribuição previdenciária dos servidores públicos inativos e pensionistas, o ministro Gilmar Mendes se posicionou contra os direitos adquiridos daqueles servidores. Naquele momento, Gilmar Mendes, com todo o seu saber jurídico, violou a lei maior, votando contra os direitos dos servidores no afã de fazer “justiça” política governamental, mas cometendo nova injustiça, ou seja, prejudicando os direitos adquiridos de servidores que foram aposentados sob a égide de um dispositivo constitucional. Assim, não vejo no ministro Gilmar Mendes equilíbrio jurídico. Ele apenas aparenta exercitar a tecnocracia jurídica."
*Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
"Sobre o artigo "Ainda há juízes em Brasília", do jornalista Reinaldo Azevedo, enaltecendo a figura do ministro do STF Gilmar Mendes, algumas observações.
Que seriedade tem o magistrado Gilmar Mendes após o entrevero verbal inadequado, no recinto da Suprema Corte, em 22/04/2009, contra o ministro Joaquim Barbosa? Vergonhoso! Gilmar Mendes é a toga arrogante de nosso Judiciário.
"Quem, na democracia, viola a lei para fazer justiça comete nova injustiça". Por ocasião da votação, no STF, da taxação da contribuição previdenciária dos servidores públicos inativos e pensionistas, o ministro Gilmar Mendes se posicionou contra os direitos adquiridos daqueles servidores. Naquele momento, Gilmar Mendes, com todo o seu saber jurídico, violou a lei maior, votando contra os direitos dos servidores no afã de fazer “justiça” política governamental, mas cometendo nova injustiça, ou seja, prejudicando os direitos adquiridos de servidores que foram aposentados sob a égide de um dispositivo constitucional. Assim, não vejo no ministro Gilmar Mendes equilíbrio jurídico. Ele apenas aparenta exercitar a tecnocracia jurídica."
*Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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