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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se comporta como o "ditadorzinho" da Venezuela, Hugo Chávez. Não respeita a opinião pública. Pensa que ainda está no ambiente de sindicalistas e que manda no País. E com seu vocabulário chulo tenta desmoralizar cidadãos brasileiros, que não vivem das benesses públicas e são diuturnamente explorados com altas cargas tributárias incidentes sobre os seus salários.Deveria ter a educação de respeitar o contraditório democrático. Chamar de ignorante e imbecil quem não concorda com a sua política assistencialista do Bolsa Família não é posição civilizada de um presidente da República, mas de um déspota.

Recentemente, em discurso, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, declarou que pobreza se combate com emprego digno. Aqui no Brasil, se combate com bolsa eleitoreira.Como o presidente sabe manipular muito bem a população miserável, que se contenta com qualquer ajuda e com isso não vai procurar trabalho, Lula faz do bolsa esmola a sua bandeira de governo. Deveria ter dignidade de propiciar trabalho honesto para todos, em vez da fazer proselitismo político e atingir com palavras despropositadas quem não concorda com as suas ideias assistencialistas e eleitoreiras.A pátria não é o Lula. A pátria somos todos nós, que também viemos do nada, mas não tivemos a indolência de estudar para adquirir educação social, bem como formal para enfrentar o mercado de trabalho. O que hoje somos e temos, contribuintes brasileiros, não é decorrente de nenhuma facilidade ou esperteza política, como muitos se beneficiam. Por isso, o presidente Lula equivoca-se e deveria ter mais respeito com a opinião pública.Nós, contribuintes brasileiros, somos pessoas especiais e comuns de acordo com o Art.5° da Constituição, e merecemos muito, muito respeito. Podemos não ser (graças a Deus) iguais a José Sarney, Lula, Renan Calheiros, Fernando Collor e outros indecorosos, mas somos cidadãos brasileiros honestos e sérios, que não aceitamos que ninguém venha nos enganar e bravatear.


*Julio César Cardoso, Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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