O ‘imperador das eleições”, Wellington Dias, mais uma vez mostra todo o seu menosprezo para com a população e os aliados ao anunciar que fica no Governo para “conduzir o processo”. O que é uma balela. Dias na verdade não quer perder o poder de mando no Estado e a “prerrogativa” de indicar seu sucessor.
O governador moldou os critérios para a escolha do candidato governista conforme sua conveniência e quando o vice-governador Wilson Martins, que não se sabe por que é sempre preterido por ele, já tinha fechado o apoio de quase toda a base aliada, inclusive do PT, o imperadorzão anuncia que vai ficar.
Dias é tão individualista que nem mesmo as decisões do PT ele respeita e volta e meia propõe a troca de Antonio José Medeiros, outro que vive sendo vetado por ele, por Antonio Neto, contrariando a decisão já tomada pelo Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores e menosprezando as lideranças petistas e os eleitores e segmentos sociais que elas representam.
Nem mesmo o preferido de Wellington Dias consegue esconder o seu descontentamento com as vacilações do governador. João Vicente Claudino, sem citar Wellington Dias é claro, disse que o processo ( a escolha do candidato governista) foi mal conduzido e que fomentou as disputas na base aliada.
Toda esta palhaçada, protagonizada por Wellington Dias, deixa evidente o seu menosprezo pela população que vê todo dia seu governante marcar prazo, definir critérios e depois mudá-los ao seu bel prazer. Ontem nem mesmo ele conseguiu mascarar o seu personalismo e apego pelo poder ao declarar “a decisão de quem encabeça a chapa é minha”.
O governador trata o povo como massa de manobra, mas nas urnas o eleitor pode mostrar que ninguém tem o direito de tripudiar sobre a soberania popular.
O governador moldou os critérios para a escolha do candidato governista conforme sua conveniência e quando o vice-governador Wilson Martins, que não se sabe por que é sempre preterido por ele, já tinha fechado o apoio de quase toda a base aliada, inclusive do PT, o imperadorzão anuncia que vai ficar.
Dias é tão individualista que nem mesmo as decisões do PT ele respeita e volta e meia propõe a troca de Antonio José Medeiros, outro que vive sendo vetado por ele, por Antonio Neto, contrariando a decisão já tomada pelo Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores e menosprezando as lideranças petistas e os eleitores e segmentos sociais que elas representam.
Nem mesmo o preferido de Wellington Dias consegue esconder o seu descontentamento com as vacilações do governador. João Vicente Claudino, sem citar Wellington Dias é claro, disse que o processo ( a escolha do candidato governista) foi mal conduzido e que fomentou as disputas na base aliada.
Toda esta palhaçada, protagonizada por Wellington Dias, deixa evidente o seu menosprezo pela população que vê todo dia seu governante marcar prazo, definir critérios e depois mudá-los ao seu bel prazer. Ontem nem mesmo ele conseguiu mascarar o seu personalismo e apego pelo poder ao declarar “a decisão de quem encabeça a chapa é minha”.
O governador trata o povo como massa de manobra, mas nas urnas o eleitor pode mostrar que ninguém tem o direito de tripudiar sobre a soberania popular.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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