Sou o mais fervoroso dos fervorosos defensor dos direitos humanos, mas a acusação do advogado de defesa do chefe da Segurança da Emgerpi, Marco Aurélio da Silva, preso na Polícia Federal (PF), Eduardo Sindô, de que seu cliente está sendo submetido a tortura psicológica, destoam da prática da Polícia Federal, que têm os seus defeitos, mas não é de usar da tortura para obter resultados em suas investigações. A PF é conhecida por sua dureza nas investigações, mas esta dureza é exercida pelo uso de informações do seu Setor de Inteligência e de provas obtidas através de seus agentes e peritos. A acusação mostra o desespero da turma da Emgerpi, presa quando fazia arapongagem contra o estudante de Direito Jaylles Fenelon.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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