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Colunista João Carvalho
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Barragem de Castelo é prioridade, define grupo de estudo


Reunião, iniciativa do vice-governador Wilson Martins (FOTO), indica caminhos para combate permanente às cheias


Representantes de 15 órgãos do Governo do Estado, Governo Federal e Prefeitura Municipal definiram, ontem (20) uma série de ações para o combate permanente às enchentes no Piauí. Um dos pontos de convergência foi a prioridade na construção da Barragem de Castelo, fundamental para conter as cheias na Bacia do Poti e especialmente em Teresina. A iniciativa é do vice-governador Wilson Martins, através do Núcleo de Estudos e Projetos Especiais (NEPE), que ele coordena. Entre os órgãos presentes, estavam as secretarias das Cidades, Planejamento, Meio Ambiente, de Infra-Estrutura, Defesa Civil, o Idepi, a secretaria de Planejamento de Teresina e órgãos federais como Chesf, UFPI, Codevasf e DNOCS. Após o diagnóstico da situação e debate das propostas, ficou definido que cada órgão terá uma semana para apresentar as iniciativas de cada área. Essas propostas serão reunidas em um único documento, a ser encaminhado ao governador Wellington Dias. “Estamos dando um passo importante na união de forças visando combater de forma permanente um antigo problema”, destacou Wilson Martins. Ele diz que esta é a hora de pensar no problema: “Soluções definitivas são feitas assim: com planejamento e a união das diversas visões sobre o tema”, ressalta.

Barragem no PAC

Na reunião, o vice-governador se comprometeu com o trabalho de inclusão da barragem do Castelo no PAC – o programa de aceleração do crescimento. O projeto está orçado em cerca de R$ 210 milhões. Terá uma capacidade de armazenamento de 2,5 bilhões de metros cúbicos de água, além da geração de 50 megawats de energia.
O projeto da barragem de Castelo já foi encaminhado à ministra Dilma Rousseff, juntamente com o da barragem de Milagres, orçado em R$ 80 milhões. Os dois projetos já estão totalmente detalhados, pronto para serem iniciados tão logo tenham os recursos assegurados.

 


 

Informações da Ascom da Vice-Governadoria

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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